Este programa é único no Brasil. Você não encontra nada parecido. Conheça a história dos clubes através dos cantos de suas torcidas. Mais que isso, é partindo do que se escuta na arquibancada que Matias Pinto e Xico Malta explicam muito de cultura, geopolítica e sociologia dos locais onde estão tais equipes. O SdT é um legado sem preço para a classe dos torcedores de futebol, sempre tão rebaixados e subestimados por parcelas da sociedade, sobretudo da imprensa. A apresentação é de Leandro Ia ...
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REMO 0x0 BRAGANTINO - Vinicius coloca o Leão na final do Parazão
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Leão ficou no 0x0 com o Tubarão no Mangueirão e está na final do Banparazão - Foto: Samara Miranda/Remo |
Após não ter um ano tão seguro como terminou 2018 e ainda falhar em um clássico, Vinicius conseguiu mostrar que é aquele goleiro que salvou o Leão do rebaixamento para a Série D e neste domingo, no Mangueirão, colocou o Remo na final do Parazão segurando o 0x0 diante do pressionante Bragantino.
Você pode ouvir a análise sobre a partida (gravada ao vivo após o jogo). O texto segue abaixo dela.
OUÇA NOSSA ANÁLISE SOBRE O JOGO
FAÇA O DOWNLOAD CLICANDO AQUI
ESCALAÇÕES, PROPOSTAS E ESTRATÉGIAS
Márcio Fernandes mandou o time da mesma maneira que jogou o primeiro duelo. Foi com Vinicius, Geovane, Kevem, Marcão e Jansen; Djalma, Yuri e Dedeco; Gustavo, Packer e Edno. Usando muito de seus lançamentos longos e o contra-ataque, pois o Bragantino foi pra cima - buscando o resultado.
Precisando da vitória, contando com as voltas de Paulo de Tárcio e Capanema, e sem o treinador demitido Agnaldo, o Tubarão foi comandado por Robson Melo que escalou Axel, Limão, Romário, Gabriel e Esquerdinha; Paulo de Tárcio, Capanema e Marco Goiano; Fidélis, Lukinha e Pecel.
O jogo começou com o Bragantino pressionando o Remo, com marcação alta (muitos homens no campo do Leão) e buscando ter a posse no campo adversário. Para isso, o time ocupava o campo do Leão quando tinha a bola, tentando envolver o adversário com a troca de passes.
Quando perdia a posse, ou quando já não a tinha, pressionava na linha dos zagueiros e volantes do Remo - que erraram muitos passes e deram a bola.
Com isso, a estratégia do Leão foi de usar os lançamentos longos a partir dos zagueiros e volantes. Os alvos eram Packer e Gustavo, com Edno também fazendo a função de falso nove (saindo da área para construir). Dando espaço para Dedeco atacar a área.
Uma movimentação importante, para dar maior amplitude ao time (alargar o campo), foi a troca de posição entre Djalma e Geovane - para o lateral ter mais liberdade e usar seu passe longo;
Isso fez o Remo lembrar os tempos em que João Neto era o treinador, pois estava jogando "recuado", parte da estratégia para abrir espaço na defesa do adversário. Tendo, em muitas partes do jogo, menos a posse que o adversário e jogando de maneira reativa.
Com isso, o jogo foi muito aberto, mas sem muitas chances construídas de fato. Enquanto o Braga não tinha capacidade de infiltrar na área e usou muitos chutes longos (muitos nem chegaram ao gol), o Leão errou na tomada de decisão e na técnica.
Packer e Gustavo tinham espaço para atacar, mas erraram em momentos chave - que poderiam resultar em gols. Esses erros ocorreram principalmente no segundo tempo, com dois exemplos claros.
Em um lance de contra-ataque, Packer recebeu em um ataque em 3x2 e tinha duas opções: Edno pela esquerda e Gustavo pela direita. Gustavo é o mais rápido e tinha mais espaço. Packer optou por lançar à frente de Edno, que perdeu na corrida.
Em outro lance, Gustavo recebeu um belo lançamento pela direita e em um ataque em 2x1. Edno era a opção na área, mas o ponta tinha muito espaço para a progressão e optou por um cruzamento rasteiro, fácil para a recuperação de Gabriel Gonçalves.
Esses lances foram no segundo tempo, mas ainda no primeiro um ponto poderia ter mudado a história do jogo. Realizando a pressão, o Bragantino roubou muitas bolas e interceptou passes, sem conseguir finalizar. Em uma dessas roubadas, Goiano foi derrubado e o árbitro mandou seguir. Daí até o fim do primeiro tempo, os jogadores o Tubarão ficaram pilhados e todo o meio-campo tomou amarelo, pois cometeram muitas faltas.
Essa "pilhada" virou motivação na etapa final e o Tubarão praticamente abafou o Remo. E aí apareceu o candidato a Santo para os novos torcedores: Vinicius.
Vinicius! pic.twitter.com/ELsuD0WAnt— Toró Tático (@torotatico) 7 de abril de 2019
O Bragantino passou a ter muita intensidade atacando pelo lado esquerdo da defesa do Leão. Então, a substituição de Djalma por Ramires pouco influenciou nisso, já que o volante defendia bem pela direita. O que mudou, foi a troca de lado de Packer com Gustavo, deixando o lado direito mais forte defensivamente e Packer com liberdade para atacar pela esquerda.
Em quatro lances o goleiro apareceu bem. Um chute de Fidélis, outro de Marco Goiano, uma cabeçada de Tony Love e um bom chute de Capanema, que desviou e proporcionou um verdadeiro milagre futebolístico.
🛡️PAREDÃO AZULINO⚡️— Toró Tático (@torotatico) 7 de abril de 2019
Com Vinicius no gol, o Remo NUNCA perdeu para um time do interior dentro de casa no Parazão. Foram sete vitórias e três empates com três gols sofridos. Em SETE jogos o time saiu sem levar gols.pic.twitter.com/X4ltzD54id
Com o resultado segurado, o Leão foi para a final do Parazão pelo agregado (1x0), muito por conta de Vinicius. Agora, o Remo espera o vencedor de Independente e Paysandu, que duelam amanhã, às 20h, na Curuzu. O Galo tem a vantagem de perder por até um gol.
NETÃO OU MÁRCIO?
Muitas das críticas ao estilo de jogo de João Neto eram de que ele jogava "feio", de que o Remo é grande demais para "recuar" e que só usar o "chutão" não vai dar em nada. Márcio Fernandes atua da mesma maneira e garantiu uma vaga na final do estadual. Em seis jogos, o treinador ainda não perdeu.
Fica a pergunta, o que mudou do estilo de jogo criticado de Netão para o estilo de Márcio?
Quem o torcedor azulino quer enfrentar na final do Parazão?— Toró Tático (@torotatico) 8 de abril de 2019
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Leão ficou no 0x0 com o Tubarão no Mangueirão e está na final do Banparazão - Foto: Samara Miranda/Remo |
Após não ter um ano tão seguro como terminou 2018 e ainda falhar em um clássico, Vinicius conseguiu mostrar que é aquele goleiro que salvou o Leão do rebaixamento para a Série D e neste domingo, no Mangueirão, colocou o Remo na final do Parazão segurando o 0x0 diante do pressionante Bragantino.
Você pode ouvir a análise sobre a partida (gravada ao vivo após o jogo). O texto segue abaixo dela.
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ESCALAÇÕES, PROPOSTAS E ESTRATÉGIAS
Márcio Fernandes mandou o time da mesma maneira que jogou o primeiro duelo. Foi com Vinicius, Geovane, Kevem, Marcão e Jansen; Djalma, Yuri e Dedeco; Gustavo, Packer e Edno. Usando muito de seus lançamentos longos e o contra-ataque, pois o Bragantino foi pra cima - buscando o resultado.
Precisando da vitória, contando com as voltas de Paulo de Tárcio e Capanema, e sem o treinador demitido Agnaldo, o Tubarão foi comandado por Robson Melo que escalou Axel, Limão, Romário, Gabriel e Esquerdinha; Paulo de Tárcio, Capanema e Marco Goiano; Fidélis, Lukinha e Pecel.
O jogo começou com o Bragantino pressionando o Remo, com marcação alta (muitos homens no campo do Leão) e buscando ter a posse no campo adversário. Para isso, o time ocupava o campo do Leão quando tinha a bola, tentando envolver o adversário com a troca de passes.
Quando perdia a posse, ou quando já não a tinha, pressionava na linha dos zagueiros e volantes do Remo - que erraram muitos passes e deram a bola.
Com isso, a estratégia do Leão foi de usar os lançamentos longos a partir dos zagueiros e volantes. Os alvos eram Packer e Gustavo, com Edno também fazendo a função de falso nove (saindo da área para construir). Dando espaço para Dedeco atacar a área.
Uma movimentação importante, para dar maior amplitude ao time (alargar o campo), foi a troca de posição entre Djalma e Geovane - para o lateral ter mais liberdade e usar seu passe longo;
Isso fez o Remo lembrar os tempos em que João Neto era o treinador, pois estava jogando "recuado", parte da estratégia para abrir espaço na defesa do adversário. Tendo, em muitas partes do jogo, menos a posse que o adversário e jogando de maneira reativa.
Com isso, o jogo foi muito aberto, mas sem muitas chances construídas de fato. Enquanto o Braga não tinha capacidade de infiltrar na área e usou muitos chutes longos (muitos nem chegaram ao gol), o Leão errou na tomada de decisão e na técnica.
Packer e Gustavo tinham espaço para atacar, mas erraram em momentos chave - que poderiam resultar em gols. Esses erros ocorreram principalmente no segundo tempo, com dois exemplos claros.
Em um lance de contra-ataque, Packer recebeu em um ataque em 3x2 e tinha duas opções: Edno pela esquerda e Gustavo pela direita. Gustavo é o mais rápido e tinha mais espaço. Packer optou por lançar à frente de Edno, que perdeu na corrida.
Em outro lance, Gustavo recebeu um belo lançamento pela direita e em um ataque em 2x1. Edno era a opção na área, mas o ponta tinha muito espaço para a progressão e optou por um cruzamento rasteiro, fácil para a recuperação de Gabriel Gonçalves.
Esses lances foram no segundo tempo, mas ainda no primeiro um ponto poderia ter mudado a história do jogo. Realizando a pressão, o Bragantino roubou muitas bolas e interceptou passes, sem conseguir finalizar. Em uma dessas roubadas, Goiano foi derrubado e o árbitro mandou seguir. Daí até o fim do primeiro tempo, os jogadores o Tubarão ficaram pilhados e todo o meio-campo tomou amarelo, pois cometeram muitas faltas.
Essa "pilhada" virou motivação na etapa final e o Tubarão praticamente abafou o Remo. E aí apareceu o candidato a Santo para os novos torcedores: Vinicius.
Vinicius! pic.twitter.com/ELsuD0WAnt— Toró Tático (@torotatico) 7 de abril de 2019
O Bragantino passou a ter muita intensidade atacando pelo lado esquerdo da defesa do Leão. Então, a substituição de Djalma por Ramires pouco influenciou nisso, já que o volante defendia bem pela direita. O que mudou, foi a troca de lado de Packer com Gustavo, deixando o lado direito mais forte defensivamente e Packer com liberdade para atacar pela esquerda.
Em quatro lances o goleiro apareceu bem. Um chute de Fidélis, outro de Marco Goiano, uma cabeçada de Tony Love e um bom chute de Capanema, que desviou e proporcionou um verdadeiro milagre futebolístico.
🛡️PAREDÃO AZULINO⚡️— Toró Tático (@torotatico) 7 de abril de 2019
Com Vinicius no gol, o Remo NUNCA perdeu para um time do interior dentro de casa no Parazão. Foram sete vitórias e três empates com três gols sofridos. Em SETE jogos o time saiu sem levar gols.pic.twitter.com/X4ltzD54id
Com o resultado segurado, o Leão foi para a final do Parazão pelo agregado (1x0), muito por conta de Vinicius. Agora, o Remo espera o vencedor de Independente e Paysandu, que duelam amanhã, às 20h, na Curuzu. O Galo tem a vantagem de perder por até um gol.
NETÃO OU MÁRCIO?
Muitas das críticas ao estilo de jogo de João Neto eram de que ele jogava "feio", de que o Remo é grande demais para "recuar" e que só usar o "chutão" não vai dar em nada. Márcio Fernandes atua da mesma maneira e garantiu uma vaga na final do estadual. Em seis jogos, o treinador ainda não perdeu.
Fica a pergunta, o que mudou do estilo de jogo criticado de Netão para o estilo de Márcio?
Quem o torcedor azulino quer enfrentar na final do Parazão?— Toró Tático (@torotatico) 8 de abril de 2019
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