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Minden epizód
דAssim como os céus são mais altos do que a terra, também os meus caminhos são mais altos do que os seus caminhos; e os meus pensamentos, mais altos do que os seus pensamentos.”( Is 55:9) Para viver os sonhos de Deus é preciso entregar à Ele a minha autonomia. É preciso devolver a chave da minha liberdade e minha visão de felicidade. Nossos sonhos alimentam nossa visão de felicidade e produzem em nós uma sensação de aprovação quando são realizados. Da mesma forma que nos sentimos “rejeitados” quando não vivemos o que sonhamos, ou quando, olhamos para nossa história e vemos que tudo aquilo que desejávamos viver não aconteceu, mas alguém do meu lado celebrou. Porém, é preciso entender que a bondade do Pai não se limita àquilo que eu sonho, mas se realiza naquilo que eu entrego. A realização dos meus sonhos não tem a ver com a aceitação de Deus por mim ou se eu sou uma filha que mereça, mas tem a haver com o que eu renuncio estando pronta para viver os planos Dele que são maiores. Sonho é um destino particular escrito por mim. Propósito é um destino social escrito pelo Espírito. Digo social porque propósito tem a ver com a realização da vontade Dele na vida do outro através de mim. Eu posso escrever o meu destino, escrever os meus sonhos, mas o que eu escrevo não determina a promessa. Eu vejo o agora, Ele vê a eternidade. Eu vejo o minuto, Ele vê a realidade. Eu quero o hoje, Ele quer a validade. Só vive os sonhos de Deus quem está disposto a morrer para sua visão de felicidade, de realidade e de validade. Quem sou eu diante do meu Deus, e o que saberia eu que Ele não soubesse? Antes que houvesse dia Ele diz “ Eu Sou”. Se teus planos e teus caminhos são mais altos, então eu quero subir e viver das alturas o que foi escrito e determinado ao meu respeito. Eu quero os escritos dos céus e não os meus rascunhos. Minhas letras não se comparam a tua autoria. Portanto, ainda que a renúncia me leve a rasgar o que eu escrevi, ainda que isso me marque como uma cicatriz, ainda assim, viver os teus sonhos será um estilo de vida que me levará a celebrar as tuas promessas e a vida abundante do teu Espirito em mim.…
“Venha", respondeu ele. Então Pedro saiu do barco, andou sobre as águas e foi na direção de Jesus.(Mt 14:26) A estação das perdas é um ambiente em que meus pés só têm as tuas Palavras para caminhar e meu coração tem apenas os teus olhos para me sustentar. Se eu me desviar dos olhos do teu amor, a tempestade será fatal, o medo irá me cobrir e os ventos conseguirão me derrubar. Se eu não caminhar sobre as ondas eu nunca saberei o que é governar aquilo que eu não sei explicar. Estar fora do barco é estar fora do meu apoio, porém mais perto do teu coração; fora do meu mundo e dentro do Teu. Eu preciso permanecer mesmo não entendendo, caminhar mesmo não sabendo, e chegar do outro lado mesmo não compreendendo. Quando eu temo o futuro o Senhor já chegou lá, e à medida que eu caminho pra perto dos teus braços eu vou me tornando o teu milagre. Tempos de escuridão revelam milagres de Deus, e esse milagre sou eu. As altas madrugadas são despertadores que me chamam para te encontrar. Eu te vejo acima das águas e o Senhor me ensina que este também é o meu lugar. Meus olhos enxergam ondas, mas o Senhor me ensina que elas são impossibilidades, e andar sobre elas é possível quando eu me movo segundo o caráter do Espirito. Quem caminha sobre as ondas descansa ao ver a Presença que as governa, e as estações que eu não sei explicar se tornam profundidades vencidas debaixo dos meus pés. Contigo eu posso dar mais um passo, e o que vai me fazer chegar do outro lado não é o barco que carrego, mas é o Deus que eu espero. Não é a embarcação que me fundamenta, mas é poder que me sustenta. E ainda que eu não entenda a tempestade, viverei o milagre de Te encontrar e as ondas serão pra mim como canções que sempre me levarão a te adorar.…
"…sobe, come e bebe, porque ruído há de uma abundante chuva.”( I Re 18:41) Quem tem água, tem vida. As águas sempre foram agentes de criação e transformação. A água gera, por isso que nos lugares em que predominam a escassez a terra se torna infértil. Não porque nela não existam nutrientes suficientes, mas o fato é que nutrientes sem água não cumprem o propósito. Da mesma forma que nossa capacidade sem o Espirito Santo não gera colheita. As sementes que você carrega negarão seus frutos se as águas de Deus não te preencherem. A germinação não se dá mediante a terra, se dá mediante a fonte. Não se dá mediante o que a semente carrega em si, mas pelo que o céu libera de si. Semente regada é promessa ativada. Quando o céu desce com suas águas até a raiz envelhecida volta a brotar como planta nova. Então, é no movimento e pelo cheiro das águas que o processo de restauração das sementes acontecerão. Semente é a colheita da promessa que precisa germinar debaixo das águas de Deus. Então, se encha das águas do Trono. Atraia as fontes superiores e inferiores, e as sementes dos teus sonhos e propósitos, ainda que estejam envelhecidas, ouvirão o estrondo de uma abundante chuva. Que as águas te surpreendam e tragam para a sua história uma estação de frutos surpresas, frutos desconhecidos de sementes que morreram em sua terra, mas que reviveram segundo a ação do Espirito. Viva a estação das águas e o seu destino será marcado pela alegria de colheitas inéditas e pela evidência de promessas inesperadas.…
“Os que confiam no Senhor são como o monte Sião, que não se abala, mas continua firme para sempre.” (Salmos 125:1) Dentre todo o relevo geográfico as montanhas e os montes são as estruturas mais sólidas e de maior expansão em altitudes. A impressão que temos quando olhamos uma cordilheira de montanhas é que elas tocam os céus. Assim são aqueles que confiam no Senhor. Eles acessam as alturas e se tornam plataformas, verdadeiras pontes para conectar a um nível mais alto aqueles que se movem no vale. Cada monte possuía uma característica. O monte Sinai era o monte do Fogo. Sião, o monte da Presença. Moriá, o monte do sacrifício, e ser como um monte é carregar uma estrutura capaz de conduzir uma geração ao fogo, a Presença e ao sacrifício. É não se abalar, mas permanecer no vale tocando os céus. Quando Deus descia em sua nuvem, o monte Sinai fumegava, e aquele lugar servia de suporte para que um ser finito tocasse a eternidade. O vale desgasta, o deserto sufoca, mas assim como no deserto havia um Sinai que acessava a glória, da mesma forma o Senhor te enxerga. Como alguém que permanece sólido sobre os desertos, mas que não desiste de avançar sobre os lugares altos e conhecer a glória. Entre o vale e a glória você é o monte que Ele deseja reerguer, é a essência que Ele deseja mostrar, é o abrigo que Ele deseja revelar. Sua confiança em Deus te faz forte, por isso confie. Mantenha sua confiança no Senhor, olhe para o alto, e assim como monte Sião, o Eterno te cobrirá de glória e tornará inabalável os teus pés.…
“Enquanto Davi ainda estava em Jerusalém, Joabe cercou Rabá…atacou-a e deixou-a em ruínas. Davi tirou a coroa da cabeça de Moloque, uma coroa de ouro de trinta e quatro quilos, ornamentada com pedras preciosas….” (1 Crônicas 20:1-2) O Senhor está procurando homens que conquistem cidades por amor e entreguem ao Rei a recompensa de suas coroas. Joabe cercou Rabá, destruí-a e arruinou-a enquanto Davi ainda estava em Jerusalém. Joabe não esperou por Davi; ele sabia do seu propósito. Homens que se movem por propósito carregam sobre si a unção de conquista. O que movimenta suas mãos não são honras pra si, mas a força de uma visão que os empodera a serem fiéis; valentes que honram na ausência, mas celebram na presença. Joabe era impulsionado por uma visão, e independente do seu rei estar em seu lado na guerra ou não, as fortalezas inimigas seriam destruídas e os exércitos resistentes aniquilados. Um líder forte não é medido pela resistência diante dos inimigos, mas é medido por sua resiliência diante do propósito. Não é medido pelo número de coroas, mas é medido pela intensidade da entrega. Quem cumpre propósitos, avança. Joabe destruiu Rabá, mas aguardou por Davi para que ele tomasse a coroa de Moloque. Uma coroa de 34kg de ouro fora pedras preciosas. Se você luta por um propósito, coroas não são mais valiosas que a honra devida ao rei. Recompensas não te governam. Se mova por uma visão e não por ascensão. Se a visão te move, ela te protege. Guerreie para que a honra seja do outro, seja da noiva, seja do reino. Ainda que a coroa não seja sua, permaneça, pois os céus te recompensarão e te reconhecerão como Filho da minha mão direita, servo bom e fiel.…
“E isto afirmo: aquele que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia com fartura com abundância também ceifará” (II Coríntios 9:6). Quem lança sementes ativa a colheita. O que rege o princípio da semeadura e da colheita não é a fé, e sim a ação. Um semeador define a expansão de seus celeiros à medida que investe suas sementes. Não é crer, é empreender. Não é sonhar, é trabalhar. Quando um ano termina e um ciclo se encerra é preciso avaliar nossas colheitas. Se frustrar não transforma minha estação, mas decidir plantar determina minha expansão. Suas conquistas virão de suas sementes. Suas provisões virão de seus lançamentos. No evangelho de Lucas capítulo oito diz que um semeador saiu a semear. Quem semeia precisa sair, se movimentar, se inquietar. A acomodação é um estado que traz a extinção dos frutos e a procrastinação das promessas. O Pai te deu o direito de ser próspero, agora prosperar é o seu dever. Seja no mundo real ou no espiritual invista suas sementes. Libere o que você tem e as águas do Espirito farão crescer sobre tua terra os frutos que você espera. Um novo ciclo não começa quando se inicia um ano novo, mas ele se transforma quando eu reajo, quando eu me movo. Para que teus celeiros se encham de trigo e vinho plante o que o Senhor te entregou e pela tua disposição você verá nascer multiplicados os feixes que tanto sonhou. Ser próspero não é buscar a fartura, mas é entender que a cada lançamento o Senhor fará crescer em grande expansão a minha semeadura. Ore, compartilhe, sirva, doe, ame, perdoe. Semeadores alteram destinos, então seja um semeador, lance suas sementes, e os céus confirmarão sobre tua história um ciclo de grandes frutos e abundantes promessas.…
Uma tarde Davi levantou-se da cama e foi passear pelo terraço do palácio. Do terraço viu uma mulher muito bonita tomando banho,” (2Sam 11:2) O foco dos teus olhos determina a direção do teu destino. Isso acontece porque, quando focamos, os olhos revelarão a concupiscência e o desejo do coração. Os olhos são a candeia da alma. É o caminho por onde a luz ou as trevas se estabelecem no espirito. Se teus olhos forem bons todo teu corpo terá luz. A luz vem da pureza dos olhos e carregar olhos bons é estabelecer sobre eles um pacto de santidade. Jó disse “ fiz um pacto com meus olhos de não atentar para a cobiça de uma donzela.” O que eu olho me atrai, mas o que eu foco me governa. A atração ainda não é a queda, mas o olhar fixo e o focar irão definir a decisão da minha alma. Davi estava no palácio, na parte alta, num nível alto, no terraço, mas de lá ele olha para baixo. Quando ele olha para baixo ele vê Bete Seba e dali o rei passa para a segunda instância: ele foca e aquilo que você foca, te governa. Davi focou, olhou para baixo e assim ele determinou o declínio de sua posição como rei e como sacerdote. De um nível alto de autoridade, do palácio ele desce a um lugar de vergonha, ele desce aonde os seus olhos haviam focado. Seus olhos foram maus e as trevas torturaram sua alma. Meus olhos definem destino. Meu foco determina colheitas. Não permita que teus olhos te derrubem dos lugares altos, mas que a santidade sobre teu olhar seja o pacto que te faça andar em governo e preserve sobre tua cabeça a coroa da verdade.…
“Depois destas coisas, olhei, e eis que estava uma porta aberta no céu; e a primeira voz, que como de trombeta ouvira falar comigo, disse: Sobe aqui, e mostrar-te-ei as coisas que depois destas devem acontecer.”(Ap 4:1) Acessos são pontes. São caminhos que se conectam a portas que se abrem. As portas, por sua vez, escondem atmosferas que me levam a um ciclo de bençãos ou de morte. Cada porta possui sua fechadura, e essa fechadura permite o acesso. Assim nossos sentidos abrem esses acessos, abrem essas fechaduras. O que eu vejo, penso, ouço e sinto devem estar adornados pela santidade para que portas benditas se abram para a minha história. As atmosferas de glória por trás das portas já foram determinadas desde a eternidade, mas acessar essas atmosferas é minha responsabilidade. Olhos bons, coração puro, mãos limpas, boca que não fala enganosamente são exemplos de sentidos que abrem esses acessos e ativam portais de promessas. Porém, mais do que ter o acesso liberado é decidir passar pela porta que foi aberta. Eu preciso decidir entrar. Tirar meus pés de uma terra limitada para acessar em glória os propósitos que o Pai preparou pra mim. Decisões e escolhas aceleram novas realidades. João viu o Cordeiro assentado sobre o trono, sua visão foi o sentido que acessou uma atmosfera eterna. Ele viu uma porta aberta, mas a voz do trono disse: “sobe aqui e eu vou te mostrar as revelações que depois destas coisas irão acontecer.” Os sentidos de João acessaram na dimensão do sobrenatural o que ele não via no natural. A fechadura se abriu e João viu a porta no céu estava aberta. Agora decidir subir seria pessoal. A santidade sobre o que eu carrego abre os acessos da eternidade, mas decidir subir determina meus milagres na realidade. Santifique quem você é, e você acessará o que o céu tem. As portas estão abertas, então suba para o trono e a voz como que de trombeta te conduzirá a novos destinos e te confiará as revelações de novas promessas.…
“Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome;”(Jo 1:12) Todas as coisas manifestam o que Ele faz, mas eu manifesto quem Ele é. Todas as coisas manifestam do seu favor, mas eu manifesto do seu amor. Todas as coisas manifestam que Ele é Deus, mas eu manifesto que Ele é o Aba. Tudo que foi criado carrega a sua beleza, o seu poder, mas eu carrego a sua essência e o seu querer. Essência é semelhança, é imagem, é mesma estrutura, mesmo DNA, e isso me faz filho. Filho não é criado, filho é gerado. Sai de dentro das entranhas, de dentro do coração, e por ser gerado Nele, a promessa sobre minha história se torna efetiva e a herança definitiva. Quem carrega promessa e herança carrega em suas mãos o poder. Aos filhos foi dado o poder. Pai define herança. Só tem herança quem tem um pai, e sobre essa verdade eu sou sarada. Não pela herança, mas porque eu tenho um pai perfeito que retira de mim toda a dor da orfandade. Quem tem pai não sofre a dor da ansiedade porque um filho não se preocupa se o pai vai pagar a conta de luz. Filho não se preocupa, filho desfruta. Quem tem pai não é dominado pelo medo, porque na hora do perigo o filho sabe que o colo do pai irá protegê-lo. Filho não vive o temor, filho descansa no amor. O amor do Pai lança fora todo medo. Eu manifesto quem Ele é, e até que eu o veja face a face, as aflições não roubarão de mim a promessa que me foi dada como filho, nem a herança de um pai que em todo o tempo é bom. Eu sou sua poiema, sou sua feitura, eu te carrego em mim, e por ser a manifestação exata do seu amor, me moverei em conquistas sob o poder de um herdeiro e sob o nome Daquele que me amou primeiro.…
“Como o vaso, que ele fazia de barro, quebrou-se na mão do oleiro, tornou a fazer dele outro vaso, conforme o que pareceu bem aos olhos do oleiro fazer.”(Jer 18:4) Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte meu coração continuará sendo teu. Meus pés continuarão firmes em Ti e meus lábios continuarão cantando a mesma canção : tu és bom. Se a tragédia repentina me assaltar, quando o luto me envolver, quando a perda tocar quem eu amo e por fora eu me quebrar, ainda assim em tuas mãos eu confiarei o meu destino. Aquilo que se quebra não tem mais utilidade, mas quando eu sou quebrado e a dor adoece meus ossos, meus cacos em tuas mãos são matérias primas para a construção de uma nova forma. Cacos são porções do novo. O que se quebra nas mãos do Oleiro não é considerado perda, não é descarte, mas são cristais que transformarão pessoas comuns em memoriais raros. Só o oleiro pode, só o oleiro faz e refaz de um mesmo vaso um odre de valor. Quem refaz não começa de algo novo, reconstrói do que foi quebrado, e do que foi quebrado Ele faz renascer um novo alabastro. O oleiro que refaz é o mesmo que cura, que liga, que junta e faz os pedaços da minha história se tornarem peças de uma beleza rara. Por isso, que tua misericórdia refaça meu coração. Que tua bondade refaça meu sorriso. Que tua graça refaça meu propósito e teu amor refaça meu destino. Se eu me quebrar, tuas mãos me ajuntarão, e farão das minhas cicatrizes sulcos de glória para mostrar que o valor da segunda casa sempre será maior que o da primeira.…
E, entrando num dos barcos, que era o de Simão, pediu-lhe que o afastasse um pouco da terra; e, assentando-se, ensinava do barco a multidão.”(Lc 5:3) Simão, Eu te vi no mar. Em meio às pescarias eu encontrei seu coração, e nele eu vi um ambiente seguro para ancorar. Você se gasta por um propósito físico, mas com o selo do meu Espirito seu coração se gastará por uma promessa eterna. Você lança redes, mas Eu irei te lançar. Você arremete seu barco sobre as ondas, mas eu irei te arremessar. Você é a rede que eu procuro, é o instrumento que eu busco, é a fonte que eu preciso. Aos olhos humanos sua simplicidade te limita, mas aos meus olhos é ela que te qualifica. Eu só preciso que você seja rede. Ser rede é se tornar a conexão perfeita entre os peixes e Eu, entre os homens e a minha essência. Estar em minhas mãos é uma decisão, mas ser lançado em alto mar é submissão . Aquele que se lança primeiro toca a superfície, mas seu desejo é encontrar as profundezas. As águas rasas atraem, mas são as profundas que guardam tesouros. Uma pescaria sem paixão se faz da praia, mas quem deseja os maiores peixes se desloca e avança pelo alto mar. Você é Simão, é rede, é pedra, é voz do meu Espirito. Aquele que se lança é lançado e os níveis de profundidade alcançados por uma rede definem a intensidade do seu propósito e a entrega de um coração que se oferta por amor. Se gaste por um propósito eterno e o Espírito Santo fará de você um promotor de milagres e um resgatador de promessas. A cruz me fez rede, e melhor que os tesouros escondidos é saber que fui ativada para um projeto de amor, e no resgate da criação, eu fui incluída para fazer cumprir os sonhos Daquele que primeiro se entregou.…
“E ouviram a voz do SENHOR Deus, que passeava no jardim pela viração do dia.” ( Gen. 3:8) O jardim é um ambiente de relacionamento. No jardim no Éden, em toda viração do dia podia se ouvir os passos do Criador vindo ao encontro de Adão. No jardim das Oliveiras era possível ver o Filho conversando e se entregando nos braços do Pai para cumprir uma vontade perfeita. No jardim do túmulo, eu vejo uma mulher que ouviu as primeiras palavras de um rei que havia ressuscitado. Em meio as vinhas, o Amado se apaixonava por sua Sulamita. Hoje, no meu jardim somos só eu e Jesus, e meu coração te espera como nas virações do dia. No Getsêmani, eu também te encontro e meu coração é rasgado para cumprir o teu propósito. No jardim do túmulo, eu sou salva do luto e encontro em teus olhos o caminho de uma vida eterna. Entre as vinhas, Teu coração me arrebatou e pude ser escolhida para viver contigo uma aliança de amor. Tantos jardins e cada um com uma estação própria. Mas, o que me apaixona é saber que no Éden ou no Getsêmani, nas vinhas ou no túmulo Tu estás lá . Eu te vejo, eu te ouço, eu te sinto, eu te toco, e a essência da tua presença faz transformar o ambiente de qualquer jardim. Porém, existe um jardim, um jardim único, desconhecido por muitos, mas estabelecido pelo teu Espirito chamado jardim secreto. Nesse jardim, apenas nesse eu vivo experiências únicas contigo. Sou carregada no colo e ali o sussurro do teu Espirito acalma as minhas águas. No secreto eu sou transformada e seu caráter me refaz todos as manhãs. Que eu escute os teus passos na viração do dia, e nos jardins da minha história, que a tua Presença me baste e o teu amor seja melhor que a vida.…
e os homens de Judá deram o grito de guerra. Ao som do grito de guerra, Deus derrotou Jeroboão e todo o Israel diante de Abias e de Judá.” (2 Crônicas 13:15) Som é essência. Grito é a essência em movimento. Quando o som se alinha ao grito acontece um dunamis na atmosfera espiritual. Foi assim com Judá. As tribos haviam se dividido e Jeroboão havia se rebelado contra Abias, o escolhido de Davi. Israel não conseguia discernir qual dos dois reis deveriam ser honrados, e muitos foram engodados pelo brilho de uma coroa que havia sido tomada. Aprovado não é aquele que carrega a coroa, é aquele que carrega a promessa. Não é aquele que se elege, é aquele que é escolhido. A diferença está na unção que empodera, na graça que aproxima. Davi foi ungido com chifre de azeite. Saul com vaso de azeite. Chifre fala de uma unção que não se quebra. Uma unção que permanece mediante a aprovação do Trono. A questão é que vemos coroa, títulos e nomeações como confirmação de unção, de envio e de aprovação. Mas é escolhido aquele que carrega em seu coração o princípio da honra e não usurpa para si o trono que seria destinado ao outro. Abias governava Judá e dentro do seu coração fluía o mesmo som que seu avô Davi. A mesma essência, a mesma cobertura que fazia de Abias um rei segundo o coração de Deus. Jeroboão e Israel se levantaram contra Abias. A guerra foi travada, Israel cercou Judá pela frente e pela retaguarda. Jeroboão cercava Judá, mas a unção era sobre o filho de Roboão. Quando Judá percebeu a emboscada, seus valentes eram em menor número, mas a unção que os empoderava vinha de Deus através dos chifres. Ao som do grito de guerra Deus marchou contra Israel e Jeroboão caiu com seus valentes. O grito de um ungido é um som que aciona os céus e desestrutura o inferno. A vitória de uma guerra não está no título de uma coroa, mas está na unção que um valente carrega. Se a coroa te promove pela Terra, a unção te promove pelo céu. Busque a unção, e as coroas serão detalhes de um Deus que te fará andar em vitória.…
“A árvore que viste, que cresceu, e se fez forte, cuja altura chegava até ao céu, e que foi vista por toda a terra; és tu, ó rei, que cresceste, e te fizeste forte; (Dn 4:20;22) Quando a nossa glória é retirada os céus desnudam nossos fundamentos. Nabucodonosor teve seus ramos cortados, seus frutos desprezados e sua raiz exposta. O Eterno disse: “Deixai na terra o tronco com as suas raízes atadas com cadeias de ferro e de bronze. Seja molhado do orvalho do céu, e seja a sua porção com os animais na erva da terra, a fim de que conheçam os viventes que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens, e o dá a quem quer.” Um homem perde a sua glória, o seu governo, o seu reino quando descentraliza a Presença de Deus do seu mundo. O Deus que dá a semente é o mesmo que corta a árvore. O Deus que exalta o príncipe é o mesmo que abate o rei. O que abençoa os ciclos é o mesmo que retém o orvalho. Para que meus galhos não sejam cortados e meus frutos permaneçam minhas conquistas precisam revelar o Filho. Sucesso não é evidência. Sucesso é dependência. Quanto mais eu me escondo, mais Ele me recompensa. Quanto mais eu desapareço, mais Ele me apresenta. Nabucodonosor dedicou a glória para si, e da realeza dos banquetes ele desce as porções com os animais. Um rei sobrevivendo de pasto. Um conquistador visto agora como um animal selvagem. Palácio não é para quem reina, palácio é para quem honra. Conquistas profissionais, títulos, honrarias, valores adquiridos, visibilidades, nenhuma ascensão pode retirar do meu espirito o louvor ao Trono e a Presença. Que meu crescimento exponha o teu favor, e a glória das minhas conquistas levantem o teu nome. A recompensa de um homem não é celebrar a construção de um palácio, mas é poder ser construído pelo Espírito e ver a bondade do Pai em cada passo. No investimento do meu mundo a minha glória não serão meus crescimentos, mas será a tua bondade me tornando vencedor a cada rompimento.…
E, caindo em terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? E ele disse: Quem és, Senhor? E disse o Senhor: Eu sou Jesus, a quem tu persegues."(At 9:4-5) Quando estamos de pé e auto confiantes insistimos em caminhar por destinos que nem sempre são apontados pelo céu. Saulo seguia seu próprio destino, mas ao ser derrubado ele ouve o Senhor. Quem ouve o Pai recebe automaticamente um novo roteiro para sua história. Muitas vezes precisamos ser derrubados de nossas convicções para ouvirmos e entendermos o comando de uma nova revelação. Quem caminha por si mesmo precisa voltar para enxergar com clareza o caminho desenhado pelo Pai. Damasco era o limite do retorno, era o limite de uma visão terrena. Até ali a visão de Saulo trazia equilíbrio e impulsionava suas ações, mas a rota do céu foi alinhada e nessa rota o que é humano perde sua estrutura. Eu preciso saber que o chão atrai quem caminha movido por suas próprias convicções. Porém, quando o que é humano cai, o que é eterno se manifesta. Saulo caiu, e na queda, para o céu se abrir, a visão dele foi fechada. A visão que eu construo no natural faz eu me perder, mas a que eu persigo em verdade me faz te conhecer. Na rua chamada Direita, Ananias vai ao encontro de Saulo e sua visão natural é restaurada. Agora, a visão humana se alinhou a visão eterna. Damasco é a rota que desestrutura o meu eu para a construção de uma visão mais excelente. Então, que eu seja derrubada, e no chão fique o que é imperfeito para que eu enxergue o que em mim precisa ser refeito. Se meu destino está contrário ao Teu, então que tua mão me pare, e a visão da tua glória seja a realidade que eu persiga e a voz do teu Espírito seja a única direção que me baste.…
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