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EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO: PART 5

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Antes de começarmos a discutir a educomunicação no campo ético, é interessante discutirmos a diferença entre ética e moral. Ainda que no senso comum essas duas palavras acabem se sobrepondo e, no fim do dia, sendo a mesma coisa, não se procede da mesma forma na academia, onde esses conceitos são diferentes e têm maneiras distintas de serem interpretados e vivenciados pelas pessoas. Ambos, ética e moral, porém, têm uma raiz comum, já que julgam as pessoas e as coisas com base em binômios como bem e mal, certo e errado ou justo e injusto. Braga Jr. e Monteiro (2016), porém, nos fazem um alerta. Eles dizem que os valores com os quais julgamos os certos e os errados não são universais. Eles pertencem a um grupo de pessoas, a uma sociedade. Mais do que isso, como já coloca Martin-Barbero (2015), esses julgamentos passam muito pelas comunicações. A televisão hoje é um dos grandes balizadores dos conceitos de certo e errado nas sociedades, bem como o rádio, o cinema e, mais recentemente, a internet, com suas redes sociais. O que antes pertencia ao âmbito da Igreja e da Escola, agora é também dividido pelos meios comunicacionais. Ver, na televisão, o sofrimento de crianças famintas em alguma comunidade africana, ou o desamparo de uma mãe que viu seu filho morrer com uma bala perdida em uma grande capital brasileira nos dá um senso moral, uma indignação que, se passada à ação, pode ser chamada de consciência moral, que nos leva a agir em nome de uma atitude correta. Mas, como diz Chauí (2010), essa atitude “correta” é correta para a minha sociedade, para a moral que se encontra incrustada na minha sociedade e que pode ser diferente ou até mesmo contrária à de outras sociedades. Basta ver o tratamento dado às mulheres no Brasil e no Irã, por exemplo. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/educau00e7u00e3o-fu00edsi/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/educau00e7u00e3o-fu00edsi/support
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