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Investigador português recebe financiamento ERC de 1,9 milhões de euros

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Foi atribuído ao investigador português Rafael Galupa um financiamento por parte do Conselho de Investigação Europeu no valor de 1,9 milhões de euros. O montante vai permitir a este investigador português estudar mecanismos envolvidos na evolução e regulação dos nossos genes, em particular do cromossoma X.

Foi atribuído ao investigador português Rafael Galupa um financiamento por parte do Conselho de Investigação Europeu (European Research Council), no valor de 1,9 milhões de euros. O montante vai permitir a este investigador português - que lidera uma equipa de investigação no Centro de Biologia Integrativa (CBI), em Toulouse, França, - estudar mecanismos envolvidos na evolução e regulação dos nossos genes, em particular do cromossoma X.

Ao microfone da RFI, Rafael Galupa diz ter ficado “surpreso” com o financiamento que significa “um óptimo reconhecimento da nossa investigação e do nosso laboratório que está a começar e, por isso, fiquei super contente com este financiamento que nos vai permitir desenvolver um projecto nos próximos cinco anos, em que podemos estar focados só a fazer este projecto e não temos que nos preocupar com pedir outros financiamentos”.

O financiamento do Conselho de Investigação Europeu vai servir para o recrutamento, para os próximos cinco anos, de duas pessoas em doutoramento e uma terceira em pós-doutoramento. Trata-se de um financiamento exclusivo “portanto, durante este período não teremos outro tipo de financiamentos, mas que nos deixa confortável para podermos fazer todo o tipo de experiências associadas ao projecto.”

Além disso, o “valor também vai ser aplicado para cobrir todas as despesas, os reagentes e os equipamentos necessários para o projecto. Está também envolvida a compra de um equipamento que nos permite separar células individualmente, células únicas, mediante as suas características. Este equipamento também é relativamente caro e, portanto, todo este bolo vai-nos permitir isso, para além de despesas com participação em congressos internacionais e com a publicação dos nossos resultados em revistas científicas”.

O investigador português explica, ainda, que este projecto “foca-se num dos nossos cromossomas, o cromossoma X. Os indivíduos femininos têm dois cromossomas X e os masculinos, tipicamente, um cromossoma X e um cromossoma Y. E há um processo, muito curioso, que acontece nos mamíferos durante o desenvolvimento embrionário, que tem a ver com o facto de haver esta diferença de número de cromossomas X entre um sexo e o outro. E acontece que nos indivíduos com dois cromossomas X, há um deles que está inactivo. Portanto, em algumas doenças sabemos que esta inactivação do X fica desregulada, mas não sabemos quais são os genes que estão por trás disso. É uma pergunta complexa de se investigar e porque não tínhamos, até há pouco tempo, as técnicas necessárias para identificar esses genes. Mas neste momento temos, e foi isso que eu propus ao Conselho Europeu de Investigação, desenvolver um projecto para identificar estes genes utilizando técnicas de ponta na genética e na biologia molecular e utilizando o ratinho como modelo.

Rafael Galupa é investigador e lidera uma equipa de investigação no Centro de Biologia Integrativa de Toulouse. Além disso, tem uma posição de investigador permanente através do CNRS, o Centro Nacional de Pesquisa Científica francês. Em paralelo com a actividade profissional científica exerce uma actividade voluntária também ligada à ciência, na direcção da Cartas com Ciência e da Native Scientists, duas associações de cariz social que actuam junto de crianças e jovens de comunidades menorizadas e sub-representadas no meio científico.

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Foi atribuído ao investigador português Rafael Galupa um financiamento por parte do Conselho de Investigação Europeu (European Research Council), no valor de 1,9 milhões de euros. O montante vai permitir a este investigador português - que lidera uma equipa de investigação no Centro de Biologia Integrativa (CBI), em Toulouse, França, - estudar mecanismos envolvidos na evolução e regulação dos nossos genes, em particular do cromossoma X.

Ao microfone da RFI, Rafael Galupa diz ter ficado “surpreso” com o financiamento que significa “um óptimo reconhecimento da nossa investigação e do nosso laboratório que está a começar e, por isso, fiquei super contente com este financiamento que nos vai permitir desenvolver um projecto nos próximos cinco anos, em que podemos estar focados só a fazer este projecto e não temos que nos preocupar com pedir outros financiamentos”.

O financiamento do Conselho de Investigação Europeu vai servir para o recrutamento, para os próximos cinco anos, de duas pessoas em doutoramento e uma terceira em pós-doutoramento. Trata-se de um financiamento exclusivo “portanto, durante este período não teremos outro tipo de financiamentos, mas que nos deixa confortável para podermos fazer todo o tipo de experiências associadas ao projecto.”

Além disso, o “valor também vai ser aplicado para cobrir todas as despesas, os reagentes e os equipamentos necessários para o projecto. Está também envolvida a compra de um equipamento que nos permite separar células individualmente, células únicas, mediante as suas características. Este equipamento também é relativamente caro e, portanto, todo este bolo vai-nos permitir isso, para além de despesas com participação em congressos internacionais e com a publicação dos nossos resultados em revistas científicas”.

O investigador português explica, ainda, que este projecto “foca-se num dos nossos cromossomas, o cromossoma X. Os indivíduos femininos têm dois cromossomas X e os masculinos, tipicamente, um cromossoma X e um cromossoma Y. E há um processo, muito curioso, que acontece nos mamíferos durante o desenvolvimento embrionário, que tem a ver com o facto de haver esta diferença de número de cromossomas X entre um sexo e o outro. E acontece que nos indivíduos com dois cromossomas X, há um deles que está inactivo. Portanto, em algumas doenças sabemos que esta inactivação do X fica desregulada, mas não sabemos quais são os genes que estão por trás disso. É uma pergunta complexa de se investigar e porque não tínhamos, até há pouco tempo, as técnicas necessárias para identificar esses genes. Mas neste momento temos, e foi isso que eu propus ao Conselho Europeu de Investigação, desenvolver um projecto para identificar estes genes utilizando técnicas de ponta na genética e na biologia molecular e utilizando o ratinho como modelo.

Rafael Galupa é investigador e lidera uma equipa de investigação no Centro de Biologia Integrativa de Toulouse. Além disso, tem uma posição de investigador permanente através do CNRS, o Centro Nacional de Pesquisa Científica francês. Em paralelo com a actividade profissional científica exerce uma actividade voluntária também ligada à ciência, na direcção da Cartas com Ciência e da Native Scientists, duas associações de cariz social que actuam junto de crianças e jovens de comunidades menorizadas e sub-representadas no meio científico.

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