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The Agile Brand with Greg Kihlström®
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Much is made about the creative decisions in ads for the Big Game, but how does all that money, those requisite celebrity cameos, and everything else that goes into these multi-million dollar investments translate into Return on investment? Today we’re going to talk about what the numbers tell us from all those high-profile ads and who the winners and losers of the Advertising Bowl are in 2025. To help me discuss this topic, I’d like to welcome Nataly Kelly, CMO at Zappi, who unveiled their annual Super Bowl Ad Success report on Monday. We’re here to talk about the approach, the results, and what those results mean for brands that invested a lot of money - and time - into their campaigns. About Nataly Kelly I help companies unlock global growth For more than two decades, I have helped scale businesses across borders, as an executive at B2B SaaS and MarTech companies. I’m Chief Marketing Officer at Zappi, a consumer research platform. I spent nearly 8 years as a Vice President at HubSpot, a multi-billion-dollar public tech company, driving growth on the international side of the business. Having served as an executive at various tech companies, I’ve led teams spanning many functions, including Marketing, Sales, Product, and International Ops. I’m an award-winning marketing leader, a former Fulbright scholar, and an ongoing contributor to Harvard Business Review. I love working with interesting people and removing barriers to access. RESOURCES Zappi website: https://www.zappi.io/web/ Connect with Greg on LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/gregkihlstrom Listen to The Agile Brand without the ads. Learn more here: https://bit.ly/3ymf7hd Don't miss a thing: get the latest episodes, sign up for our newsletter and more: https://www.theagilebrand.show Check out The Agile Brand Guide website with articles, insights, and Martechipedia, the wiki for marketing technology: https://www.agilebrandguide.com The Agile Brand podcast is brought to you by TEKsystems. Learn more here: https://www.teksystems.com/versionnextnow The Agile Brand is produced by Missing Link—a Latina-owned strategy-driven, creatively fueled production co-op. From ideation to creation, they craft human connections through intelligent, engaging and informative content. https://www.missinglink.company…
Komorebicast
Mind megjelölése nem lejátszottként
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Espaço de conversas e entrevistas sobre pesquisas e estudos relacionados ao Japão feitos por brasileiros, aqui no Brasil. O objetivo é protagonizar pesquisadoras e pesquisadores e socializar, de forma acessível, esses saberes tão importantes.
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1 #30 - Pavilhão Japonês do Ibirapuera: história, arquitetura e cultura 1:03:43
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Neste episódio especial, apresento uma pesquisa pontual sobre um dos espaços mais emblemáticos da trajetória da comunidade nipo-brasileira em São Paulo: o Pavilhão Japonês localizado dentro do Parque Ibirapuera e que está completando 70 anos de existência neste ano de 2024. E nesse episódio vamos conduzi-los pela história e pela cultura que reside no Pavilhão. O episódio vai estar dividido em duas partes. Vamos começar explicando o que é o Pavilhão Japonês para entendermos o contexto histórico no qual ele foi construído. Isso nos ajudará a ter uma visão mais abrangente sobre o que estava acontecendo no Brasil na década 1950 e como tudo isso refletiu na comunidade nipo-brasileira. Na segunda parte, vamos apresentar uma série de elementos culturais que fazem parte do Pavilhão e que nos trazem aquela sensação de estar no Japão. Falaremos sobre arquitetura e noções que envolvem a visão dos japoneses sobre a natureza. E para me ajudar nessa empreitada, o episódio conta com a participação especial de duas pessoas muito queridas: o presidente do Pavilhão, Cláudio Kurita e a curadora do Pavilhão, Agata Takiya. --- Referências Bibliográficas O Imigrante Japones: Historia De Sua Vida No Brasil - Tomoo Handa Os Imigrantes Japoneseses no Brasil – Trajetória, Imaginário e Memória - Org. Prof. Maria Luiza Tucci Carneiro e Prof. Marcia Yumi Takeuchi Bandeirantes do Oriente ou Perigo Amarelo: os imigrantes japoneses e o DOPS - Elena Camargo Shizuno (em Os Imigrantes Japoneseses no Brasil – Trajetória, Imaginário e Memória) Shindorenmei: terrorismo e repressão, na coleção inventário DEOPS - Rogerio Dezem A estrutura Psicológica da Colônia Japonesa no Brasil - Seiichi Izu Jardim Japonês: A Magia dos Jardins de Kyoto - Sarkis Sergio Kaloust The Gardens of Japan - Teiji Itoh --- @komorebitranslations…
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1 #29 - "Shamisen: Canções do Mundo Flutuante” - O processo de pesquisa e criação de uma HQ repleta de cultura japonesa 1:01:39
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Neste episódio especial, eu falo com Guilherme Petreca e Tiago Minamisawa, os responsáveis pela HQ “ Shamisen: Canções do Mundo Flutuante”, que saiu pela editora Pipoca e Nanquim. Falamos sobre processo de criação e pesquisa, bem como das referências e inspirações advindas das vivências dos artistas na criação de uma HQ com tantas referências na cultura japonesa. Anna Ligia Pozzetti faz uma análise do universo Yokai, com base na pesquisa do antropólogo cultural Komatsu Kazuhiko, professor emérito do Centro de Pesquisa Internacional de Estudos Japoneses. Sinopse de Shamisen: Traçando paralelos com a realidade e inserindo elementos do folclore e da mitologia nipônica, a HQ narra a história de Haru, uma musicista cega que sobrevive por meio de suas canções e talento para tocar o shamisen, um instrumento de corda com uma história tão peculiar quanto sua melodia. A protagonista foi inspirada na artista Haru Kobayashi (1900-2005), consagrada como uma das mais influentes goze, mulheres cegas que ganhavam a vida com apresentações musicais. Com páginas ilustradas em um estilo influenciado pelo ukiyo-e e seu maior expoente, Katsushika Hokusai, a obra tem como objetivo ser uma leitura leve, prazerosa e reflexiva em tempos conturbados, e também apresentar ao público brasileiro aspectos históricos pouco comentados, mas que exercem forte influência na cultura asiática até os dias de hoje, como a tradicional música Min'yō. @komorebicast @guilhermepetreca @tiagominamisawa --- Referências bibliográficas: Komatsu Kazuhiko - Yokai Bunka Nyumon, 2006 - Kadokawa Gakugei Aline Majuri Wanderley - DETA! O yokai e as transformações das criaturas sobrenaturais japonesas, Dissertação de Mestrado apresentada no curso de Língua, Literatura e Cultura Japonesa da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas.…
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1 #28 - Estereótipos e racismo contra amarelos: identificação e análise por meio da aversão à desigualdade 1:08:24
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O primeiro episódio com pesquisa em psicologia! A população amarela-brasileira tem sido alvo de racismo, discriminação e estereótipos desde o século XIV, a partir a chegada dos primeiros povos amarelos em terras brasileiras. Atualmente, muitos dos estereótipos são considerados socialmente “positivos”, no entanto, trazem consequências negativas à população amarela. Uma possibilidade de investigação de vieses raciais nas relações entre indivíduos de diferentes raças é através de procedimentos que avaliem a aversão à desigualdade, definida como sendo a insatisfação de um indivíduo sobre uma distribuição desigual de recursos. E quem vai explicar como essa pesquisa foi conduzida é a Celina Tanaka. Ela é psicóloga formada pela UEL, a Universidade Estadual de Londrina, e é Mestra e Doutoranda em Psicologia Experimental pela USP sob orientação do Prof. Dr. Marcelo Benvenuti. Dissertação da Celina: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47132/tde-08042024-163554/publico/Dissertacao_Celina_Yoshie_Tanaka_corrigida.pdf Instagram: @linanaka --- Referências Bibliográficas “Vivências Asiático-Brasileiras: raça, identidade e gênero”, de Juily Manghirmalani (série favos da Editora Mandaçaia). "Do perigo amarelo à minoria modelo: a imigração japonesa no pós-guerra brasileiro” de Bruno Naomassa Hayashi Link: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8132/tde-15122023-190149/publico/2023_BrunoNaomassaHayashi_VCorr.pdf “Perigo Amarelo em Tempos de Guerra”, de Marcia Takeuchi “O que é racismo estrutural”, de Silvio de Almeida (editora Letramento) --- Se quiser comentar, me manda uma mensagem em @komorebitranslations Produção: MJ Podcasts…
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1 #27 - Campos de concentração para japoneses no Brasil 1:04:16
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Durante o governo autoritário de Getúlio Vargas, conhecido como Estado Novo (1937-1945), a comunidade nipo-brasileira e japonesa no Brasil sofreu uma série de perseguições políticas: restrições de direitos, confinamentos em campos de concentração, expulsão em massa e confisco de bens. Esse episódio aborda um tema que é pouco falado, mas que não pode ser esquecido, e que mostra uma das camadas de tudo o que os japoneses sofreram nesse período: os casos de campos de concentração aqui no Brasil. E para explicar isso em detalhes, o episódio conta com a participação da Professora e Pesquisadora Dra. Priscila Ferreira Perazzo, autora da tese que virou o livro “Prisioneiros de Guerra – Os Súditos do Eixo nos campos de concentração Brasileiros, de 1942—1945”. O livro faz parte da coleção Histórias da Repressão e da Resistência e deixo aqui a recomendação. Falaremos com ela na terceira parte do episódio, depois da tradicional contextualização histórica do Komorebicast, onde traço um breve panorama do que estava acontecendo na época. Como sempre, apresentamos um recorte, mas fica com a gente que o episódio está bem completo, com muitas portas de entrada para temas complexos e que ainda precisam ser amplamente debatidos. O episódio começa com uma explicação do momento histórico que estamos vivendo no momento da gravação do Komorebicast e que entendemos que merece ser registrado. No dia 25 de julho de 2024, a Comissão de Anistia realizará uma sessão de julgamento do processo de reparação coletiva sem fins pecuniários à comunidade japonesa, com base nos casos de tortura e morte de imigrantes japoneses na Ilha de Anchieta em Ubatuba em 1946 e no episódio da expulsão de milhares de japoneses e seus descendentes da cidade de Santos em 1943. Os proponentes do pedido são a Associação Okinawa Kenjin do Brasil e o idealizador do movimento pela retratação Mario Jun Okuhara. E convido o Mario para explicar como foi esse processo até chegar a essa data. --- Materiais e referências bibliográficas: Release do Dia da Retratação https://drive.google.com/file/d/1HoX4aVXAWyvPpONmVjRE_55WmsiIn3RQ/view?usp=sharing Material enviado à Comissão Nacional da Verdade por Mario Jun Okuhara sobre os Casos de Tortura e Morte de Imigrantes Japoneses https://drive.google.com/file/d/1JMxFoYai-bPpqTO5r5OXRIf8jEczPnxV/view?usp=sharing Vídeo da Comissão da Verdade: Casos de Tortura e Morte de Imigrantes Japoneses (1946 - 1947) https://www.youtube.com/watch?v=4TfBGS7nIpQ Documentário Yami no Ichinichi - O crime que abalou a Colônia Japonesa no Brasil https://www.youtube.com/watch?v=QDf_egB3MG4&t=791s Pra mim, uma das grandes referências nessas pesquisas é a professora Marcia Yumi Takeuchi e já deixo aqui registrado que vale a pena conferir os livros e textos produzidos por essa importante pesquisadora. Vou utilizar aqui o livro “Perigo Amarelo em tempos de Guerra (1939-1945) da Coleção Inventário DEOPS”, o texto “Os tempos amargos da perseguição, que está em uma edição especial da revista História Viva”, o texto “Império do Sol Nascente no Brasil: entre a idealização e a realidade”, que está no livro Imigrantes Japoneses no Brasil: trajetória, imaginário e memória, da EdUsp, que também conta com a organização da professora Takeuchi e de Maria Luiza Tucci Carneiro. Uma outra referência da professora Takeuchi que vale a pena conferir é o livro Imigração Japonesa nas Revistas Ilustradas: Preconceito e Imaginário Social (1897-1945). Eu vou citar, claro, o grande Tomoo Handa e o seu clássico O Imigrante japonês, e o Matizes do Amarelo: a gênese do discurso sobre orientais no Brasil (1878-1908) de Rogério Dezem, que já recomendei em outros episódios. E claro, o livro da professora Priscila Perazo que já mencionei, o Prisioneiros de Guerra, os súditos do eixo nos campos de concentração brasileiros (1942-1945). Se você conhece mais pesquisas sobre o tema, me manda que temos todo interesse em completar essa lista. --- Se quiser comentar, me manda uma mensagem no @komorebitranslations Esse episódio é uma produção da MJ Podcasts…
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Komorebicast
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1 #26 - “This is our fight!”: as animações de Hollywood utilizadas como propaganda política durante a II Guerra Mundial 1:18:03
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Episódio sobre a representação dos japoneses em animações estadunidenses durante a II Guerra Mundial! Vamos conversar sobre a pesquisa a dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação em História da Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade Federal de São Paulo como título “This is our fight!”: as animações de Hollywood utilizadas como propaganda política durante a II Guerra Mundial. Como no Komorebicast falamos sempre de Japão, o foco deste episódio será a representação dos japoneses nas animações estadunidenses durante o período da Guerra. Entre 1939 e 1945, as animações realizadas pelos estúdios hollywoodianos para circular na sociedade estadunidense procuravam vilanizar os inimigos, valorizar o patriotismo e convencer o público sobre a importância da aquisição dos bônus de guerra. Por meio da análise fílmica e historiográfica, a dissertação analisa a propaganda política consolidada nas animações, as tensões e contradições presentes nessas fontes, que procuravam opor o soldado e o cidadão estadunidense ao inimigo (em especial, o alemão e o japonês). A entrevistada é a Paula Castro Broda que é licenciada e bacharel em História, pela Universidade Federal de São Paulo, onde também fez mestrado. Atualmente, é doutoranda do Programa de Pós-Graduação em História Social na USP, orientada pela Profa. Mary Anne Junqueira, na tese “ Make Mine Freedom : Animação e Propaganda nos Estados Unidos durante a Guerra Fria (1947-1959)”. --- Dissertação da Paula https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/50909?locale-attribute=es Referência Bibliográficas: Marcia Yumi Takeuchi, Imigração Japonesa nas Revistas Ilustradas preconceito e imaginário Social (1897 a 1945) Rogério Dezem, Matizes do "Amarelo": A gênese do discurso sobre os orientais no Brasil --- @komorebitranslations Esse episódio é uma produção da MJ Podcasts…
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1 #25 - Especial Imigração - Uma homenagem a Tomoo Handa 1:09:34
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Bem-vindos ao primeiro episódio de 2024. Neste episódio o artista e escritor Tomoo Handa é o grande homenageado. O conteúdo foi elaborado em parceria com o professor, curador e pesquisador de cultura e arte contemporânea Allan Yzumizawa e contém uma entrevista super especial com o Sr. Pedro Handa, filho do Tomoo Handa. Tomoo Handa nasceu em Utsunomia, no Japão, em 1906 e imigrou para o Brasil com a família em 1917, quando foi morar na Fazenda Santo Antônio, localizada na região de Botucatu. Em 1921, começou a trabalhar na tipografia do jornal Brasil Jihou. Estudou na Escola de Belas Artes de São Paulo entre 1932 e 1935 e foi o primeiro aluno japonês da instituição. Criou, com outros artistas, o famoso e importantíssimo Grupo Seibi, ou o Seibi-kai em 1935. Ele também foi escritor e seus textos valem muito a pena. Ele tem uma série de publicações relacionadas à imigração e deixo aqui dois que são bem fáceis de encontrar, como "O imigrante japonês, histórias de sua vida no Brasil" e o "A vida do imigrante japonês no Brasil: pintura e textos de Tomoo Handa". No episódio eu conto mais sobre a vida singular dessa figura tão importante para a história do Brasil e da imigração japonesa. Espero que gostem! --- Anna Ligia Pozzetti: @komorebitranslations Allan Yzumizawa @allanyzumi --- Referências Bibliográficas - Prisioneiros da Guerra, de Priscila Ferreira Perazzo - Shindo Renmei: terrorismo e repressão, de Rogério Dezem - História da Arte Nipo-brasileira, de Shinji Tanaka - O imigrante japonês, histórias de sua vida no Brasil, de Tomoo Handa - A vida do imigrante japonês no Brasil: pintura e textos de Tomoo Handa, de Tomoo Handa - Vida e Arte dos Japoneses no Brasil, de Tomoo Handa…
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1 #24 - Flores de Cerejeiras e Ondas do Mar: diálogos entre o cinema de Hirokazu Koreeda e a estética Mono no Aware 52:27
Episódio sobre cinema e estética japonesa! A convidada deste episódio é a Cacau Ideguchi. A Cacau é jornalista especializada em cultura e mestra em Língua, Literatura e Cultura Japonesa pela Universidade de São Paulo (USP) com ênfase em cinema japonês. suas pesquisas e cursos concentram-se nas áreas de literatura, cinema e estética. Também é membro pesquisadora do grupo Pensamento Japonês: Princípios e Desdobramentos no núcleo GEOki - Grupo de Estudos Okinawanos da USP e produtora de conteúdo e professora no JAPONI. O foco do estudo da dissertação de mestrado dela que tem como título "Flores de Cerejeiras e Ondas do Mar: diálogos entre o cinema de Hirokazu Koreeda e a estética Mono no Aware" são os dois primeiros filmes do diretor, que trazem em seus processos artísticos uma série de elementos cujas interpretações dialogam com o mono no aware , discutido amplamente em suas várias definições acadêmicas. A aplicabilidade interpretativa do conceito é abordada de forma aprofundada nos capítulos dedicados aos filmes A Luz da Ilusão (1995) e Depois da Vida (1998) com a metodologia de um estudo de caso qualitativo. Ao término da pesquisa, concluiu-se que, mais que uma teoria estética observada nos filmes, o mono no aware presente no cinema de Kore-eda se trata de uma ampliação no modo de vivenciar e fruir a própria experiência cinematográfica, expandindo o leque de referências do público e suas possibilidades de relação com a obra de arte apresentada. --- Anna Ligia Pozzetti: @komorebitranslations Cacau Ideguchi: @ _ja.po.ni_ --- Dissertação da Cacau: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8157/tde-18052023-115011/pt-br.php --- Referência bibliográfica: A Hundrer Years of Japanese Filme - Donald Richie A Modern History of Japan - Andrew Gordon…
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O episódio de hoje é sobre tradução do japonês da Era Meiji! E a minha convidada é a Nathália da Silveira Martins. A Nathália é bacharela em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, com ênfase em tradução de português e japonês e mestre em Literatura pela mesma universidade. Ela pesquisa sobre os estudos de tradução no Japão a partir de um viés histórico e literário, e seu Trabalho de Conclusão de Curso estuda o sistema de escrita japonês como um resultado de um grande processo tradutório ao longo de séculos. No mestrado, pesquisou sobre a importância da tradução na modernidade japonesa, em sua sociedade e na literatura. A partir de textos de teóricos ocidentais sobre literatura e tradução que permitem uma aproximação com o Japão, como Even-Zohar (1990; 2012) e Moretti (2000), este estudo desenvolve um diálogo a respeito da posição da literatura japonesa no mundo, e também no Brasil. Ao constatar a sua posição dentro da rede de relações literárias, este trabalho traz um panorama sobre a tradução no Japão desde o princípio da sua escrita — mediada por inúmeros processos tradutórios e intercâmbios culturais —, até o início da modernidade no país, na metade final do século XIX, com a Revolução Meiji. A partir dessa trajetória, torna-se evidente uma conexão entre tradução e tradição no Japão, assim como a importância que interferências estrangeiras tiveram na formação do Japão como nação. No recorte sobre a história do Japão, falo sobre a Era Meiji, o período áureo dos tradutores e intérpretes dentro do processo de modernização do final do século XIX e a tradução na revista feminina Seito, com destaque para a atuação de Hiratsuka Raicho. Adoramos receber feedbacks! Deixa seu comentário lá no perfil da @komorebitranslations e compartilhe com os amigues que vão gostar do tema! Anna Ligia Pozzetti: @komorebitranslations Nathália da Silviera: @nasmsthalia Monografia da Nathália: https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/190082/001090589.pdf?isAllowed=y&sequence=1 Referência bibliográfica: The Visible Translator: Language and Identity in Meiji-period Japanese Travel Narratives, Orna Elizabeth Shaughnessy https://escholarship.org/content/qt29r779z9/qt29r779z9_noSplash_a5e9b74fa0bca2fbe9130816d8ba4e94.pdf The New Woman of Japan and the Intimate Bonds of Translation, Jan Bardsley https://www.jstor.org/stable/42801001?read-now=1&typeAccessWorkflow=login&seq=2#page_scan_tab_contents A Modern History of Japan - Andrew Gordon Esse episódio é produzido pela MJ Podcasts…
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1 #22 - Especial 115 anos - A sociabilidade nos primórdios da imigração japonesa: o caso do beisebol e do cinema 37:40
Neste episódio, vou falar sobre um tema que me interessa muito e que é repleto de afetos e nostalgias: as formas de sociabilidade dos imigrantes japoneses e seus descendentes nos primórdios da imigração. Toda trajetória de imigração tem seus percalços. Nos dois primeiros episódios eu ressaltei sobre esses aspectos para a gente contextualizar o que estava acontecendo no Brasil e no Japão na virada do século XIX para o XX. E reforço, que em um Brasil que tinha abolido a escravidão há tão pouco tempo, a mentalidade escravocrata ainda estava muito forte e isso foi desafiador para quem vinha para cá suprir essa mão de obra. E como a gente bem sabe, carregamos essa herança até os dias de hoje. Porém, um dos processos mais importantes para a adaptação de qualquer comunidade em terras estrangeiras está na forma como elas desfrutavam de seu tempo livre e como passaram a se organizar para legar suas tradições, ensinar seu idioma aos descendentes e claro, a maneira como se divertiam e interagiam com seus conterrâneos e locais. Na busca pela preservação indenitária, cada povo imigrante foi criando vivencias e espaços que impactaram tanto os indivíduos dessa comunidade mais restrita, como a sociedade brasileira onde estavam inseridos. E a gente consegue perceber o poder das expressões culturais em encantar mesmo aqueles que não tinham nenhuma referência sobre outros países. E aqui, vou falar sobre um pequeno recorte do caso japonês com base em diversas pesquisas que deixo indicadas, como sempre, na descrição deste episódio. No meu recorte vou trazer dois elementos: o esporte, na figura do beisebol e o cinema. Referências Bibliográficas: - https://pan.uol.com.br/pan/2007/modalidades/beisebol/nobrasil.jhtm - https://www.ndl.go.jp/brasil/pt/column/baseball.html - Formas de Sociabilidade e inserção de imigrantes japoneses e seus descendentes na sociedade paulista. 1930-1970 - Janete Leiko Tanno, em Cem anos da Imigração Japonesa - História, memória e arte - Memórias de um imigrante japonês no Brasil - Tomoo Handa - História do Beisebol Brasileiro – Primeira parte (editado em japonês) - O imigrante Japonês - História de sua vida no Brasil - Tomoo Handa - Cinema Japonês na Liberdade - Alexandre Kishimoto - http://www.cinemasdesp.com.br/2011/05/cinelandia-da-liberdade.html…
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1 #21 - Bilinguismo, Políticas Linguísticas e Identidades: o caso de uma família brasileira nipodescendente 30:46
Neste episódio, vamos falar sobre a pesquisa de mestrado do Vinícius Almeida. O tema da dissertação dele é: BILINGUISMO, POLÍTICAS LINGUÍSTICAS E IDENTIDADES: O CASO DE UMA FAMÍLIA BRASILEIRA NIPODESCENDENTE, defendida na UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS no Centro de Letras e Comunicação do Programa de Pós-Graduação em Letras. A pesquisa do Vinícius teve como objetivo discutir e analisar questões relativas ao Bilinguismo e às Políticas Linguísticas em uma família brasileira de nipodescendentes, tendo por base o aporte teórico sobre Bilinguismo, Code-Switching, Língua de Herança e Políticas Linguísticas. A coleta de dados foi realizada a partir de entrevistas semiestruturadas e análise dos dados foi feita baseado nos pressupostos interpretativos de cunho qualitativo. Os dados sugerem uma atitude positiva com o espaço do português e japonês no ambiente familiar, tendo em vista a forte ligação da família mantida com o Japão e com o Brasil. A partir de um planejamento linguístico, eles colocaram em prática a política explícita de utilizar o português mesmo enquanto residissem no Japão. Percebeu-se um percurso linguístico bem diverso na família - de bilíngues passivos a equilíngues - embora, conforme a classificação de Mozzillo (2001), todos eles sejam considerados bilíngues em diferentes níveis. Referências bibliográficas: https://www.revistas.usp.br/ej/article/view/200739/185000 https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8139/tde-28052010-140321/publico/LEIKO_MATSUBARA_MORALES.pdf https://periodicos.unemat.br/index.php/norteamentos/article/view/7754 https://www.academia.edu/61535968/Pol%C3%ADticas_lingu%C3%ADsticas_em_uma_fam%C3%ADlia_de_brasileiros_nipodescendentes…
O episódio de hoje faz parte da série que relembra a trajetória dos pioneiros da imigração já que em 2023 celebramos os 115 anos da Imigração Japonesa no Brasil. E eu vou conduzir vocês por vários momentos dessa história para que possamos aprofundar os nossos conhecimentos sobre o tema. Hoje vamos avançar no tempo e falar sobre a chegada do primeiro navio de imigrantes e os passos iniciais dos 781 japoneses que embarcaram no Kasato Maru. Eles partiram do porto de Kobe em 28 de abril de 1908, para chegarem a Santos no dia 18 de junho do mesmo ano. O meu intuito é que essa série seja tanto uma homenagem a esses japoneses que iniciaram a imigração japonesa no Brasil quanto uma oportunidade de olharmos criticamente para os fatos históricos. Afinal, não estamos falando apenas de celebrações relacionadas à data. É importante a gente reconhecer que não foi um mar de rosas e que muitas confusões aconteceram de todos os lados. E vamos falar sobre tudo isso neste episódio focado nos primeiros 781 imigrantes japoneses no Brasil. Anna Ligia Pozzetti: @komorebitranslations ---- Referências bibliográficas: - Kasato Maru - a Alvorada do novo mundo (Carlos Cornejo e Marcia Yumi Takeuchi) - Memórias de um Imigrante Japonês no Brasil - Tomoo Handa - Uma epopeia moderna: 80 anos da imigração japonesa no Brasil - Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa (https://www.jnippak.com.br/literario/iminbrasil/UMA%20EPOPEIA%20MODERNA%2080ANOS.pdf) - História dos 40 anos da Imigração Japonesa - Rocro Kouyama…
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1 #19 - Damas da corte japonesa na literatura Heian: o caso do Livro do Travesseiro e do Conto de Genji 49:41
O tema de hoje mistura literatura clássica e história do Japão e a convidada é a Maria do Carmo Oliveira da Silva Neta (@mariya.png). Vamos falar sobre a monografia dela cujo tema é: DAMAS DA CORTE JAPONESA NA LITERATURA HEIAN: O CASO DO LIVRO DO TRAVESSEIRO E DO CONTO DE GENJI , que ela apresentou em 2017. Maria é doutoranda em História pela Universidade Federal de Pernambuco, a UFPE, e pesquisadora associada da curadoria de Japão da CÉASIA-UFPE, onde realiza atividades ligadas à História, língua e cultura japonesas. É também membro do Laboratório de Estudos do Mundo Atlântico (LEMAtl), onde coordena o grupo de estudos "A Ásia e o Mundo Atlântico". A monografia versa sobre as particularidades culturais e políticas do Japão Heian (784-1185) dentro de clássicos literários de autoria feminina desse período histórico: O Makura no Soushi e o Genji Monogatari. A pesquisa objetivou utilizar as referidas obras como fontes para ilustrar um conflito político intitulado aqui de “Querela das duas Imperatrizes”, demonstrando também as possibilidades de utilização didática da literatura japonesa no ensino de história. Referências bibliográficas utilizadas por Anna (@komorebitranslations) https://www.revistas.usp.br/ej/article/download/142707/137662/281638 https://www.revistas.usp.br/ej/article/download/143017/137874 https://www.revistas.usp.br/ej/article/view/159798/154409 Para acessar o texto e as referências bibliográficas da pesquisadora, pedimos para que entre em contato com Maria Oliveira via mary.oliveirasilvan@gmail.com Quer nos mandar feedback? Escreve para a Anna no @komorebitranslations O Komorebicast é produzido pela MJ Podcasts…
Este é o primeiro episódio da série em comemoração aos 115 anos da Imigração Japonesa no Brasil, celebrado no dia 18 de junho de 2023. No episódio de hoje, Anna Ligia Pozzetti apresenta um recorte de suas pesquisas para tratar dos antecedentes da Imigração Japonesa no Brasil. Voltaremos ao século XIX para compreender os processos que desembocaram na chegada do navio Kasato Maru em Santos, em 18 de junho de 1908. Anna Ligia Pozzetti: @komorebitranslations Referências Bibliográficas Imigração Japonesa nas Revistas Ilustradas: Preconceito e Imaginário Social (1897 – 1945) , de Marcia Yumi Takeuchi. Lançamento da Editora da Universidade de São Paulo, Edusp, 472 páginas. Imigrantes japoneses no Brasil: trajetória, imaginário e memória, org. Marcia Yumi Takeuchi, Maria Luiza Tucci Carneiro, EDUSP, 2010, 705 páginas Matizes do "Amarelo": A Gênese dos Discursos sobre os Orientais no Brasil (1878-1908), Rogério Dezem, Sãp Paulo, Associação Editorial HUmanitas, 2005 O objetivo do Komorebicast é que pesquisadoras e pesquisadores que passaram horas e horas debruçados sobre seus livros e textos sejam os protagonistas, trazendo para os holofotes seus artigos, publicações, monografias, dissertações e teses, que são muito interessantes e de altíssima qualidade. Produção: MJ Podcasts…
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1 #17 - Entre o Nascer e o Pôr do Sol: Yūgen (幽⽞) e Transcriações Estéticas em Tomie Ohtake e Haroldo de Campos 52:22
O tema de hoje é semiótica e o convidado é o Felipe Mendes (@mendesuferipe). O Felipe é estudante de pesquisa no departamento de Artes Performáticas 演劇学専攻 da Universidade de Osaka, onde desenvolve estudos sobre relações interculturais a partir do teatro nō. Ele é Mestre em Letras pelo programa de Língua, Literatura e Cultura Japonesa da USP, com foco na tradução intersemiótica de concepções estéticas do Japão no contexto da arte nipo-brasileira. O Felipe é bacharel em Comunicação Social pela Universidade Federal do Ceará. Desde criança, adora filmes de terror, música pop e animais. No tempo livre, gosta de ir ao cinema, ler um bom livro, tirar fotos de paisagens e apreciar bons drinks numa sexta à noite. O Felipe apresentou a dissertação "Entre o Nascer e o Pôr do Sol: Yūgen (幽⽞) e Transcriações Estéticas em Tomie Ohtake e Haroldo de Campos Felipe Mendes", em abril de 2022, pelo Programa de Pós-Graduação em Língua, Literatura e Cultura Japonesa da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Ele foi orientado pela super professora Michiko Okano. A dissertação do Felipe é de uma profundidade que surpreende e está fresquinha lá no repositório da USP. E hoje, o Felipe já vai nos dar algumas explicações bem importantes que vão facilitar muito a nossa leitura. Em 1998, Tomie Ohtake e Haroldo de Campos produziram juntos um álbum caligráfico-poético-pictórico composto por doze gravuras em metal, nas quais, sobre criações abstratas que a artista plástica desenvolveu a partir de poemas do poeta, este transcreveu seus versos. Intitularam a obra yū-gen. A dissertação do Felipe é dedicada, em um primeiro momento, a um percurso historiográfico dessa palavra, Yugen, desde a China, passando por diversas mudanças de sentido ao longo dos anos, por meio de sua introdução no arquipélago japonês. Com desafios complexos postos às múltiplas traduções interlinguais, intertemporais e interculturais dessa ideia, ele recorreu às proposições da semiótica peirceana sobre a primeiridade sígnica, e da semiótica lotmaniana no que toca a semiosfera e as relações fronteiriças. Essas discussões teóricas fundamentam o percurso até chegar à tradução transcriativa desenvolvida por Haroldo de Campos. Em meio às circunstâncias de produção das gravuras, o Felipe também contextualiza a antropofagia, a poesia concreta e o abstracionismo no Brasil, bem como a arte nipo-brasileira e o trabalho em conjunto de Tomie e Haroldo anterior a esse álbum. Dessa forma, o Felipe, junto com sua orientadora, analisou o processo transcriativo apresentado na obra, não apenas de uma aura estética do signo yūgen, mas também de diversos elementos culturais japoneses que compõem as temáticas da obra verbo-visual dos artistas. Gostou? A dissertação dele está aqui: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8157/tde-05102022-145248/publico/2022_FelipeMendesPinto_VCorrig.pdf Chegamos ao fim de mais uma temporada do Komorebicast e agradeço a todos os participantes por tanto conhecimento compartilhado e a todos os ouvintes pelo apoio de sempre! É um privilégio poder ler os trabalhos e ouvir explicações tão precisas sobre as mais diversas áreas de estudos japoneses desenvolvidos por brasileiros e fico muito feliz em contribuir um pouquinho para a divulgação desses estudos que demandam tanta dedicação e empenho. Muito obrigada e até ano que vem! Quer nos mandar feedback? Escreve para a Anna no @komorebitranslations Esta podcast é uma produção da MJ Podcasts…
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O tema do episódio é moda japonesa! Rafael Hett é professor e pesquisador, mestre em Língua, Literatura e Cultura Japonesa pela USP, especialista em Comunicação e Produção da Moda pela FMU e graduado em Letras - Português, Francês e suas respectivas literaturas pela Universidade Federal de Pelotas. A sua trajetória acadêmica tem se centrado em pensar a moda em profunda articulação com a cultura, sociologia, história e outras artes, como a literatura. Em sua dissertação de mestrado, que contou com financiamento CAPES, versou sobre as relações entre humanidade, tecnologia e natureza a partir da moda. Ele também produz conteúdo nas redes sociais e em seu site sobre língua e cultura francesa, moda, arte e atualidades. Seus temas de interesse incluem: Japonismo, moda contemporânea, moda e sociedade, moda e literatura, diálogos entre moda e arte, bem como os desdobramentos da moda face às revoluções tecnológicas no Antropoceno. O Rafael apresentou a dissertação "O tecno-animismo e a estética da coexistência na moda da marca japonesa ANREALAGE", em maio de 2022, ao Programa de Pós-Graduação em Língua, Literatura e Cultura Japonesa da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Ele foi orientado pela super professora Michiko Okano. A dissertação dele acabou de chegar ao repositório da USP e o Rafael buscou olhar para as possibilidades de compreender o mundo e de existir nele, por meio da perspectiva da moda como uma manifestação de sociedades modernas e um poderoso agente de transformação. Rafael Hett @rafaelhett Anna Ligia Pozzetti @komorebitranslations Se quiser comentar, me manda uma mensagem! E sigam a Komorebi no instagram no @KomorebiTranslations onde compartilho um pouco mais do meu trabalho. Esse podcast é produzido pela MJ Podcasts…
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1 #15 - ENTRE MEMÓRIA E VIAGEM, TRADIÇÃO E CONTEMPORANEIDADE – UMA LEITURA DE AMÉRICA LATINA: TRAIÇÃO E OUTRAS VIAGENS (FURIN TO NANBEI), DE BANANA YOSHIMOTO 55:04
O objetivo do Komorebicast conduzido por Anna Ligia Pozzetti é que pesquisadoras e pesquisadores que passaram horas e horas debruçados sobre seus livros e textos sejam os protagonistas, trazendo para os holofotes seus artigos, publicações, monografias, dissertações e teses, que são muito interessantes e de altíssimo nível, mas que, realmente, acabam não entrando na nossa lista de leitura cotidiana. É difícil falar de forma simplificada sobre um trabalho que demora tanto tempo para ser escrito ou sobre pesquisas que vêm sendo desenvolvidas há anos. Então, vamos sempre apresentar um recorte desses trabalhos da forma mais simples que conseguirmos, para socializarmos esses saberes tão importantes e abrir novos horizontes sobre o Japão. Neste episódio eu convido a querida Dra. Joy Nascimento. Ela é professora assistente de Língua e Literatura Japonesa no Departamento de Letras Modernas da Unesp de Assis, no Curso de Letras – Japonês. A Joy é Mestre pela Universidade de São Paulo (USP), pelo PPG – Língua, Literatura e Cultura Japonesa e acabou de defender a sua tese de doutorado pela UNESP/ Assis em Estudos Literários, com o trabalho ENTRE MEMÓRIA E VIAGEM, TRADIÇÃO E CONTEMPORANEIDADE – UMA LEITURA DE AMÉRICA LATINA:TRAIÇÃO E OUTRAS VIAGENS (FURIN TO NANBEI), DE BANANA YOSHIMOTO. Ela foi bolsista- doutoranda pelo “Japan Foundation Japanese Studies Fellowship Program'', de novembro de 2019 a março de 2020, na Kyoto University of Education. Ela dá cursos sobre literatura feminina na plataforma momonoki e há novidades vindo por aí. A pesquisa dela é muito importante aqui no Brasil, não apenas pela necessidade de pesquisas sobre a autoria feminina japonesa (oriental), mas também por trazer uma perspectiva de descrição das produções literárias japonesas e a maneira pela qual elas se relacionam no passado e no presente. No episódio, Joy Nascimento traça um panorama sobre os primórdios da literatura feminina japonesa chegando até os dias de hoje com as produções da premiada autora Banana Yoshimoto. Na contextualização histórica, Anna Ligia Pozzetti apresenta um recorte sobre os anos 1980 do Japão para que os leitores de Kitchen, a obra mais famosa da autora no Brasil, possam entender o contexto no qual a trama está inserida. Joy Afonso @joynafonso Anna Ligia Pozzetti @komorebitranslations Se quiser comentar, me manda uma mensagem! E sigam a Komorebi no instagram no @KomorebiTranslations onde compartilho um pouco mais do meu trabalho. Esse podcast é produzido pela MJ Podcasts…
No episódio de hoje, vamos trazer um conteúdo um pouco diferente, mas que com certeza vai ser útil para muitas pessoas que acompanham o Komorebicast e que já desenvolvem pesquisas sobre o Japão ou que tem o interesse de desbravar os caminhos dos estudos do outro lado do mundo. Vamos falar sobre a pesquisa acadêmica desenvolvida no Japão. Para isso, chamei a Ana Cons, para que ela nos conte sobre alguns aspectos da vida acadêmica no Japão. E vamos aproveitar para falarmos sobre algumas diferenças culturais que são fundamentais para qualquer pessoa que deseja ir para o Japão. Como sempre reforço, é apenas um recorte. Há diversas vivências possíveis, mas destacamos alguns pontos que podem ser uma referência para vocês. A Ana é ex-bolsista MEXT e PH.D. Candidate pela Universidade de Shinshu, com ênfase em Físico-Química experimental e de simulação computacional. Ela é Mestre em Química pela Universidade Federal do Paraná, com ênfase em Bioinorgânica e fotodegradação de corantes poluentes. É Bacharel e Licenciada em Química pela UFPR, tendo realizado pesquisas de iniciação científica e estágios desde a produção de biodiesel até o ensino de química e ética na ciência através de mangás japoneses. Além disso, a Ana compartilha a experiência do dia a dia e da pesquisa que obteve no Japão, e oferece consultorias para pessoas interessadas tanto em realizar o processo seletivo do MEXT Pesquisa, quanto para pessoas interessadas em ingressar ou se aprimorar na área acadêmica, incluindo iniciação científica, mestrado e doutorado. Adoramos receber feedbacks! Deixa seu comentário lá no perfil da @komorebitranslations e compartilhe com os amigues que vão gostar do tema! Anna Ligia: @komorebitranslations Ana Cons: @ana_lontra…
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Nesse episódio convido a Maria Ivette Job, que é mestre em Cultura Japonesa pelo centro de estudos japoneses da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP. A Ivy é formada em psicologia pela PUC de São Paulo e também trabalha como psicoterapeuta. A pesquisa dela foi orientada pela super Professora Michiko Okano e trata sobre uma obra do artista de Mangá Shigeru Mizuki, que é "As 53 Estações da Yōkaidō". Essa obra em formato de livro consiste na versão que o artista de mangá fez de As 53 Estações da Tōkaidō, do Hiroshige. Através do recurso retórico do mitate , Mizuki colocou em marcha pela estrada que ligava Edo a Quioto os personagens que consagraram sua carreira, o famoso GeGeGe no Kitarō e sua turma. A pesquisa da Ivy é voltada para a IMAGEM, tanto as imagens da arte, quanto a dimensão psíquica das imagens. E essa investigação tem sido feita com base na Psicanálise e no pensamento de Aby Warburg, que foi um historiador da cultura e da imagem que viveu na Alemanha, na virada do século 19 para o século 20. Nessa época, Freud também estava construindo suas teorias psicanalíticas. O título da dissertação dela é: O tempo dos fantasmas de As 53 Estações da Yōkaidō: Mizuki Shigeru e Aby Warburg. E a Ivy vem se dedicando ao estudo das imagens e obras da cultura japonesa há mais ou menos 5 anos. Então, a Ivy tem transitado pelas fronteiras do conhecimento de três universos: a arte japonesa, a Psicanálise e o pensamento de Aby Warburg. Como ela diz, tudo isso tem se mostrado um grande e arriscado desafio. Que sorte a nossa por termos essa pesquisa tão interessante sendo desenvolvida aqui no Brasil. O episódio é um recorte e como sempre reforço, vale muito a pena ler o texto na íntegra! Adoramos receber feedbacks! Deixa seu comentário lá no perfil da @komorebitranslations e compartilhe com os amigues que vão gostar do tema! Anna: @komorebitranslations Ivette: @ivymariajob Link para dissertação: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8157/tde-29072021-192451/publico/2021_MariaIvetteJob_VCorr_V1.pdf #komorebicast #culturajaponesa #idiomajapones #artejaponesa #taiko…
No décimo segundo episódio, convido o Rafael Garcia (@eurafaelgarcia) para conversarmos sobre a arte do taiko contemporâneo. O Rafael é ator, pesquisador e taikoista. Ele é licenciado em Artes Cênicas pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), é mestre em Artes da Cena pela Unicamp e é doutorando em Artes da Cena pela mesma universidade, com orientação do Prof. Dr. Eduardo Okamoto. A dissertação do Rafael tem como título: “O corpo na arte do taiko contemporâneo” e foi defendida no ano passado. Taiko significa tambor em japonês, e refere-se aos diversos estilos, formatos e tamanhos de tambores existentes no Japão. O trabalho dele está alinhado com os esforços de pesquisas acadêmicas sobre a cultura japonesa, em especial sobre o taiko contemporâneo, ajudando a cobrir uma lacuna bibliográfica e histórica a respeito dessa arte, colaborando também para o reconhecimento da importância da cultura nipônica para a cultura brasileira. O episódio é um recorte e como sempre reforço, vale muito a pena ler o texto na íntegra! Adoramos receber feedbacks! Deixa seu comentário lá no perfil da @komorebitranslations e compartilhe com os amigues que vão gostar do tema! Anna: @komorebitranslations Rafael: @eurafaelgarcia Link para a dissertação: https://www.rafaelgarcia.art/taiko #komorebicast #culturajaponesa #idiomajapones #artejaponesa #taiko…
Esse episódio faz parte da nova frente de conteúdos do Komorebicast! Vamos abrir espaço para pesquisas que são feitas fora do ambiente acadêmico também. O objetivo é expandir os temas e dar destaque para os estudos que são feitos de forma independente, cuidadosa e dedicada. Mas fiquem tranquilos; todo episódio continua com muita história do Japão. E se você não me segue, estou no @komorebitranslations. Em novembro, aqui no Brasil, a Jetro, que é a agência do governo japonês de fomento ao comércio exterior, promove o evento “MEN MATSURI - O mês do macarrão japonês” para celebrar a variedade e riqueza das massas japonesas! E esse episódio conta com o apoio da Jetro. Aqui no Komorebicast a gente não gosta de falar superficialmente sobre os temas, apesar de fazermos sempre um recorte! Por isso, eu e meu querido convidado decidimos mergulhar na história e nos dias atuais de um tipo de macarrão que, não muito por acaso, é o nosso favorito: o rámen. E depois do super sucesso do episódio sobre karê, eu não podia deixar de convidar a pessoa com quem eu mais aprendo sobre ramen no Japão. Sim, o querido Roberto Maxwell, que muita gente já conhece pelos excelentes conteúdos de gastronomia japonesa. O Roberto é jornalista, consultor de viagens ao Japão e produtor de conteúdo. Ele é mestre em ciências sociais pela Universidade de Shizuoka, e mora no Japão desde 2005. O Roberto é Editor da revista Tokyo Aijo e da revista Guia JP. A Tokyo Aijo, que está colaborando com a Komorebi neste podcast, é uma revista digital fundada por brasileiros que vivem no Japão, com pautas focadas em cultura, turismo e sociedade japonesa. Até agora foram publicadas duas edições da revista, além de artigos avulsos e uma série documental em três episódios, chamada 3XSaquê (três vezes saquê). Você pode acessar a revista pelo site www.tokyoaijo.com. Anna: @komorebitranslations Tokyo Aijo: @tokyo.aijo Roberto: @robertomaxwell Edição: MJ Podcasts Referências bibliográficas: The Untold History of Ramen: How Political Crisis in Japan Spawned a Global Food Craze (Volume 49) (California Studies in Food and Culture), by George Solt 麺の歴史 ラーメンはどこから来たか (角川ソフィア文庫),by 奥村彪生 Tipos de macarrão Ramen – é feito de farinha de trigo, ovo e água alcalina – que lhe confere a cor amarelada e a consistência escorregadia. Em sua versão mais tradicional, o macarrão é servido imerso em um caldo à base de ossos de porco, frango ou peixe e temperado com um tarê (molho) que dá sabor a essa sopa, como missô, shoyu e sal. Acompanham itens como chashu (carne de porco marinada no shoyu), alga nori, ovo cozido e cebolinha picada. Atualmente, existem versões diferentes de ramen, sem caldo ou mesmo frio. No Brasil, o ramen também é grafado como “lámen”. Udon – é um macarrão de fio branco e mais grosso, feito de farinha de trigo, de consistência firme e sabor suave. É servido normalmente em um caldo quente à base de dashi, mirin (um tipo de saquê para fins culinários) e shoyu. Acompanhamentos como tempura e ovo cozido dão nomes aos diferentes tipos de udon. Soumen - macarrão branco e muito fino, feito com farinha de trigo, água e sal, o soumen é muito popular no verão, quando costuma ser servido frio ou mesmo gelado. Na hora de comer, a pessoa pega a porção desejada do macarrão e coloca em uma tigela com molho tsuyu, que pode ser acompanhado de cebolinha, gengibre ou myoga, o broto de gengibre japonês. Soba – feito com farinha de trigo sarraceno, o soba (lê-se sobá) pode ser servido quente ou frio. Ele pode vir mergulhado em uma sopa feita com caldo de peixe, shoyu, açúcar e mirin, ou acompanhado de molho tsuyu. Uma versão bastante conhecida é o Zaru Soba, (soba servido sobre uma peneira), que pode ser consumido apenas com um caldo frio, cebolinha picada, nabo ralado e wasabi. Outros tipos: harussame, hiyamugui, itokonyaku…
O objetivo desse podcast é que pesquisadoras e pesquisadores que passaram horas e horas debruçados sobre seus livros e textos sejam os protagonistas, trazendo para os holofotes seus artigos, publicações, monografias, dissertações e teses, que são muito interessantes e de altíssimo nível, mas que, realmente, acabam não entrando na nossa lista de leitura cotidiana. Nesse quinto episódio da segunda temporada, convido a Keiko Nishie, que conheci virtualmente no Instagram. Ela é graduada em história na USP e é Mestre pela mesma universidade, no Programa de Pós-graduação em Língua, Literatura e Cultura Japonesa. Ela desenvolveu e segue desenvolvendo uma pesquisa interessantíssima sobre a arte kôgei no Japão e possui diversas experiências trabalhando em museus. A dissertação dela tem como título "De Edo à Belle Époque: a arte kôgei a partir da sua inserção no ocidente". Ela teve como orientadora ninguém mais, ninguém menos que a professora Michiko Okano. Link para a dissertação: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8157/tde-29052019-143905/pt-br.php @komorebitranslations @nishiekeiko…
O objetivo desse podcast é que pesquisadoras e pesquisadores sejam os protagonistas, trazendo para os holofotes seus artigos, publicações, monografias, dissertações e teses, que são muito interessantes e de altíssimo nível, mas que, realmente, acabam não entrando na nossa lista de leitura cotidiana e que também pode ser mais difícil de acessar. Nesse episódio vamos falar especificamente sobre um prato muito conhecido da gastronomia japonesa: o Karê. Esse prato está super em alta nesse mês de outubro por conta do mês do karê promovido pela Jetro, a Japan Trade External Organization! Vamos mergulhar na história desse prato que tem muito destaque tanto na sua versão caseira, quanto nos estilos mais elaborados. E eu convido para dividir esse episódio comigo o querido Roberto Maxwell, que muita gente já conhece pelos excelentes conteúdos de gastronomia japonesa. O Roberto é jornalista, consultor de viagens ao Japão e produtor de conteúdo. Ele é mestre em ciências sociais pela Universidade de Shizuoka, e mora no Japão desde 2005. O Roberto é Editor da revista Tokyo Aijo e da revista Guia JP. A Tokyo Aijo, que está colaborando com a Komorebi neste podcast, é uma revista digital fundada por brasileiros que vivem no Japão, com pautas focadas em cultura, turismo e sociedade japonesa. Até agora foram publicadas duas edições da revista, além de artigos avulsos e uma série documental em três episódios, chamada 3XSaquê. Você pode acessar a revista pelo site www.tokyoaijo.com. Esse episódio faz parte da nova frente de contéudos do Komorebicast! Vamos abrir espaço para pesquisas que são feitas fora do ambiente acadêmico também. O objetivo é expandir os temas e dar destaque para os estudos que são feitos de forma independente, cuidadosa e dedicada. Mas fiquem tranquilos; todo episódio continua com muita história do Japão. E se você não me segue, estou no @komorebitranslations. Esse episódio conta com o apoio da Japan Trade External Organization (JETRO) de São Paulo Referencias bibliográficas (apenas em japones): カレーライスの誕生 (講談社学術文庫) カレーライスと日本人 (講談社学術文庫) Anna: @komorebitranslations Roberto: @robertomaxwell Edição: MJ Podcasts…
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O objetivo do Komorebicast é que pesquisadoras e pesquisadores que passaram horas e horas debruçados sobre seus livros e textos sejam os protagonistas, trazendo para os holofotes seus artigos, publicações, monografias, dissertações e teses, que são muito interessantes e de altíssimo nível, mas que, realmente, acabam não entrando na nossa lista de leitura cotidiana. Nesse terceiro episódio da segunda temporada, convido a querida Joy Afonso Nascimento, que é professora assistente de Língua e Literatura Japonesa no Departamento de Letras Modernas da Unesp de Assis, no Curso de Letras – Japonês. Ela é Mestre pela Universidade de São Paulo (USP), pelo Programa de Pós-graduação em Língua, Literatura e Cultura Japonesa e está escrevendo a sua tese de doutorado pela UNESP de Assis, em Estudos Literários. Ela foi bolsista- doutoranda pelo “Japan Foundation Japanese Studies Fellowship Program'', de novembro de 2019 a março de 2020, na Kyoto University of Education. Essa conversa é sobre a dissertação de mestrado da Joy, cujo título é: Natsume Sôseki - O Olhar Felino sobre as Múltiplas Faces do Homem de Meiji. E ela faz uma análise sobre o Livro Eu Sou Um Gato, do Sôseki. A dissertação foi defendida pelo Programa de Pós-Graduação em Língua, Literatura e Cultura Japonesa do Departamento de Letras Orientais da Faculdade de Ciências Humanas, da Universidade de São Paulo. O episódio está recheado de história do Japão, com destaque para o Período Meiji, reflexões e muito conteúdo sobre pesquisa acadêmica. Komorebi: @komorebitranslations Joy Nascimento: @joynafonso…
Nesse segundo episódio, vamos falar sobre a história de uma bebida que acabou de chegar no Brasil, direto de Okinawa: o awamori. O awamori, que é uma bebeida destilada diferente do saquê, apesar de ser produzida também com arroz, tem uma história profundamente conectada com a trajetória do Reino de Ryukyu e, posteriormente, com a da província de Okinawa. A convidada é a saquê sommelier Yasmin Yonashiro. Falamos, nesse episódio, sobre um pequeno recorte de aspectos históricos que tornam o awamori seja ainda mais impressionante! Como eu havia mencionado recentemente nos stories, estou abrindo o espaço do Komorebicast para além das pesquisas acadêmicas, sem deixar de lado a história e nem as pesquisas sérias e aprofundadas. Há pesquisas comprometidas com a qualidade do conteúdo sendo feitas em todo lugar e vamos intercalar os episódios nessa nova experiência de compartilhamento de saberes. E se você ainda não me segue, estou no @komorebitranslations! Anna: @komorebitranslations Yasmin: @yasminyonashiro ---- Bibliografia usada no episódio AOKB – 90 anos desde Kasato Maru: Imigração Okinawana ao Brasil José Yamashiro- Okinawa: Uma ponte para o mundo George Kerr – Okinawa: The History of an Island People Koichi Mori - Identity transformations among Okinawansand their descendants in Brazil Victor Kanashiro - Cantos da memória diaspórica : representações, (des)identificações e performances de Mishima a Okinawa 泡盛今昔̶ 泡盛をめぐる社会文化史̶. 沖縄民俗遺産研究所 萩尾 俊章 ---- - Nome das escolas de Ryukyu Buyo que atuam no Brasil Tamagusuku Ryu Gyokusen-kai Tamagusuku Ryu Kotaro-kai Tamagusuku Ryu Tedano-kai Tamagusuku Ryu Teda Hakuyono-kai Taka Ryu Hanano-kai Tamagusuku-ryu Senjukai é a escola do Satoru Saito que cito no episódio. Aqui está a série Maishin que vale conferir: https://www.youtube.com/channel/UCwg_D158Dt6GMNB5uOS8h6w ---- - Música Sanshin: há escolas de música popular (minyo) e clássica (koten). Existem também escolas de koto de Okinawa (que é diferente do koto do Japão), taiko (mitsufumi ryu – similar ao utilizado no wadaiko – parado) e kucho. Ryukyu Minyo Kyokai do Brasil Ryukyu Minyo Hozonkai do Brasil Ryukyu Koten Ongaku Nomura-ryu Ongaku Kyokai – Filial Brasil Nomura-ryu Koten Ongaku Hozonkai do Brasil Ryukyu Sokyoku Hozonkai do Brasil Ryukyu Sokyoku Koyokai do Brasil Mitsufumi ryu taiko Hozonkai – Kohatsu Kiyoshi Renjo Yoshimura Takao Sanshin Kucho Kenkyujo - Karatê e Kobudô, bunomai (que são danças que utilizam movimentos e instrumentos utilizados no karatê e kobudô). Okinawa Shorinryu Karatedo Jyureikan Okinawa Kobudo Jinbukai Jyureikan Jinbukai Bunomai - Linha Shorin-ryu Okinawa Shorin-Ryu Karatê-Dô e Kobudô Shobukan do Brasil - Linha Gojuryu Goju Ryu Ryubukai Mestre Yasunori Yonamine Yamauchi Dojo Karatê Goju-ryu --- Edição: MJ Porcasts (@plus81podcast)…
O tema deste episódio são as revoltas camponesas que aconteceram na primeira metade do período dominado pelo shogunato Tokugawa, que é também chamado de Era Edo (1603-1868). Nesse primeiro episódio da segunda temporada, vou manter uma quase tradição que comecei na temporada anterior e dar o ponta pé inicial com mais um recorte da minha pesquisa do mestrado. Assim, vamos aquecendo os motores para as pesquisas dos ilustres convidados. O título da minha dissertação é: Terra, família e agricultura : um estudo sobre a transição ao capitalismo no Japão (XVII-XIX). Eu a defendi no Instituto de Economia da Unicamp, no programa de mestrado de Desenvolvimento Econômico, na área de História Econômica. Referências bibliográficas sobre Revoltas camponesas do período Tokugawa: - Peasant Protests and Uprisings in Tokugawa Japan - Stephen Vlastos - Peasant Protest in Japan, 1590–1884 - Bix, Herbert P Nos mande o seu feedback :) @komorebitranslations (Anna Lígia Pozzetti)…
K
Komorebicast
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O tema desse quinto episódio é: Tóquio, Cinema e uma pitada de Viagem. A pesquisa da Regiane Akemi Ishii, que reforço, vale a leitura, propõe analisar os investimentos espaciais e processos de significação em filmes realizados em Tóquio, por diretores não-Japoneses, na década de 2000. O destaque fica para a relação entre cinema e cidade. Ela analisa cada filme selecionado, tomando como ponto de partida o espaço real de Tóquio. Ela também investigou como o espectador é convocado a confrontar uma emoção geográfica. Ela começa a dissertação refletindo sobre a ligação entre o cinema, a arquitetura e a viagem, e faz um breve histórico de títulos que se dedicaram a filmar Tóquio. Tem muita referencia bacana, que eu não conhecia. Tendo feito essa análise inicial, ela parte para detalhar três filmes que compõe o corpus da pesquisa: Encontros e desencontros (2003), da diretora norte-americana, Sofia Coppola, Babel (2006), do diretor mexicano Alejandro González Iñarritu, e Enter the Void (2009), do diretor argentino, Gaspar Noé. --- Lista de Filmes citados (na dissertação, vocês encontram a lista completa) Casa de Bambu, Samuel Fuller, Estados Unidos, 1955 Com 007 Só se Vive Duas Vezes, Lewis Gilbert, Reino Unido, 1967 Solaris, Andrei Tarkovsky, União Soviética, 1972 Tokyo Ga, Wim Wenders, Estados Unidos e Alemanha, 1985 Sem Sol, Chris Marker, França, 1983 --- Nos mande o seu feedback :) @komorebitranslations (Anna) @regiane_ishii (Regiane)…
O objetivo do Komorebicast é protagonizar pesquisadoras e pesquisadores que passaram horas e horas nas bibliotecas de todo Brasil e trazer para os holofotes as suas pesquisas, fazendo um recorte para criarmos um conteúdo que possa ser consumido de uma forma mais acessível. Neste quarto episódio nós vamos conversar sobre o Imperialismo Japonês, do período do final do século XIX ao início do XX da perspectiva da história econômica. Trata-se de um episódio cheio de conceitos e muita história econômica para entendermos as raízes desse processo que teve tantos impactos dentro e fora do país. O convidado deste episódio é o Eric Uramoto, formado em ciências econômicas pela Unicamp. Ele foi bolsista do CNPq, do MEXT e da JICA e desenvolveu, no Brasil e no Japão, uma pesquisa aprofundada sobre o imperialismo japonês. Esse é um tema que muitos pesquisadores consideram controverso e há diversas interpretações. Lembrem-se: esse é um espaço que é uma porta de entrada para temas bem profundos. Aqui, como sempre, nós faremos um recorte e focaremos nas principais interpretações, sempre com base em fatos históricos. Caso você tenha interesse em se aprofundar no assunto, aqui você vai encontrar os primeiros elementos que vão te guiar nessa empreitada. E os pesquisadores entrevistados também poderão te ajudar. Quer falar com a gente? Mande-nos uma mensagem :) Anna Ligia: @komorebitranslations Eric Uramoto: @ericuramoto…
O Komorebicast é um espaço de conversas e entrevistas sobre pesquisas e estudos relacionados ao Japão feitos por brasileiras (os), aqui no Brasil. Sempre, com uma pitada de História do Japão. O objetivo desse espaço é protagonizar pesquisadoras e pesquisadores que passaram horas e horas nas bibliotecas de todo Brasil e trazer para os holofotes as suas pesquisas, fazendo um recorte para criarmos um conteúdo que possa ser consumido de uma forma mais acessível Nesse terceiro episódio nós vamos conversar sobre Yōkai: um termo bem abrangente para o sobrenatural japonês. Por ser um termo bastante enraizado na cultura japonesa, essa palavra não é traduzida. Esse é um universo bem profundo e que exige pesquisa séria para captar todas as nuances que envolvem o tema. Por isso, convidamos a pesquisadora Clara Állyegra Lyra Petter, do Instituto de Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, para fazer uma introdução ao tema, aqui no Komorebicast. Komorebi: @komorebitranslations Clara Állyegra: @japoniabrasil…
O Komorebicast é um espaço de conversas e entrevistas sobre pesquisas e estudos relacionados ao Japão feitos por brasileiras (os), aqui no Brasil. Sempre, com uma pitada de História do Japão. Nesse segundo episódio, converso com o Daniel Aleixo, estudante de Artes Cênicas da Unicamp. A sua pesquisa é sobre Butô, uma dança contemporânea japonesa, do início dos anos 1960, criada por Tatsumi Hijikata. Komorebi: @komorebitranslations Daniel Aleixo: @danielrfaleixo Performances do Tatsumi Hijikata Coreografia ‘Lepra’ https://www.youtube.com/watch?v=ks8bCtAyRUY Coreografia ‘A garota’ https://www.youtube.com/watch?v=Sz1CK0nz6s4 Coreografia ‘Rebelião da carne’ https://www.youtube.com/watch?v=hNV0T5zI7VI Coreografia ‘Massagista Cego’ https://www.youtube.com/watch?v=76KWarG6ABo Curta ‘Umbigo e a Bomba Atômica’ https://www.youtube.com/watch?v=lbhK_De9JBw Performance de Butô mais assistida no Youtube / Imre Thormann https://www.youtube.com/watch?v=9ms7MGs2Nh8 Nomes próprios e tipos de teatro citados na entrevista Teatro Novo (Shingeki) Teatro Kabuki Teatro Nô Teatro Bunraku Teatro Rakugo Giovani Vittorio Rossi Baku Ishii Mary Wigman Isadora Duncan Kazuo Ohno Yoshito Ohno Akira Kasai Grupo Gutai Juro Kara Grupo Hi Red Center Butô nos dias de hoje (com influência de Tatsumi Hijikata) Seisaku e Yuri Nagaoka Temmetsu da BKikan Yumiko Yoshioka Kudo Taketeru DaiRakudaKan Butô no Brasil Núcleo Experimental de Butô https://www.nucleoexperimentaldebuto.com…
O Komorebi Cast é um espaço de conversas e entrevistas sobre pesquisas e estudos relacionados ao Japão feitos por brasileiros, aqui no Brasil. Nesse primeiro episódio, apresento um pequeno recorte da minha dissertação de mestrado, onde falo sobre algumas raízes do tão admirado coletivismo japonês. O título da minha dissertação é: "Terra, família e agricultura : um estudo sobre a transição ao capitalismo no Japão (XVII-XIX)" e foi defendida no Instituto de Economia da Unicamp, no Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Econômico, na área de concentração de História Econômica. Instagram: @komorebitranslations…
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