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Balanço e Fúria
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Um podcast dedicado a interpretar as relações entre música e política.
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1 A crise é cognitiva – a guerra cultural e os fins da internet com Leonardo Foletto 1:17:32
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Quem teve acesso à internet do fim dos anos 90 e começo dos anos 2000 jamais imaginaria que ela se tornaria um dos principais instrumentos para a elaboração do fascismo de nosso tempo, um impulsionador da crise política e estética, seguido da crise cognitiva que determinaria uma nova subjetividade em seus usuários, assim como uma nova definição de capitalismo ultraprecarizado e ultraliberal, que confundiu ainda mais os limites do trabalho, das liberdades e da democracia liberal. Da guerra cultural à plataformização, passando pela monopolização das Big Techs e a disputa geopolítica baseada nas tecnologias criadas a partir do que resta da internet, Leonardo Foletto caminha sobre uma breve história das redes de compartilhamento, da pirataria, do hackativismo até o apodrecimento algorítmico fascista em que nos encontramos agora.…
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1 Contrapolíticas da noite – entre a festa, a crítica e a produção de memória com Laboratório Noturno 1:20:07
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A noite nessa conversa não é só uma metáfora. Falamos, sim, de uma política rastejante, que se dá nas sombras, no descuido dos que descansam, capaz de revelar uma outra cidade sobre a cidade, mas que, no seu sentido literal, não tem como momento de reverberação a luz do dia. O Laboratório Noturno é um coletivo/grupo/laboratório que reúne pessoas que fazem, vivem e pensam a noite em espaços para articulações multidisciplinares que usam da crítica, da performance, da arquitetura e das artes visuais para amplificar a potência e preservar a memória dessas produções. Saiba mais sobre o Laboratório Noturno: instagram.com/labnoturno…
2025 começou com uma torrente que mostrou que nosso ânimo do fim do ano passado demandaria mais energia e rigor do que esperávamos. Passaram-se pouco mais de 20 dias desde que o ano começou, e a fragmentação do tempo, da atenção e das redes sociais está aceleradíssima, mais do que nunca, e com uma pitada ainda mais pesada de fascismo nessa combinação toda. Pelo menos nossos planos não foram desbaratados – até agora – e mesmo que tenham se deparado com a confusão de um ano que começa a milhão por todos os lados, a cabeça ainda funciona e trazemos a primeira novidade: estamos no substack! Acreditamos que essa outra frente inaugura novas possibilidades de articular ideias e vontades: textos mais longos para compor o Memória Gráfica da Contracultura Brasileira, uma melhor acomodação de imagens, ensaios, entrevistas, maior interação com a comunidade que formamos aqui, e de quebra, mais uma possibilidade de apoiar financeiramente o projeto. Saiba mais acessando balancoefuria.substack.com e inscreva–se! Bom ano e boa sorte pra todo mundo. Nos vemos por aí!…
É impossível pensar a história do rap nacional desatrelada da história de seus territórios. Dizer isso pode soar básico demais, já que todo fenômeno cultural pode ser analisado a partir de seu lugar de origem, mas no caso do rap, a quebrada assume um lugar fundamental em sua forma. “ Periferia é periferia em qualquer lugar”, diz a clássica “Brasília Periferia”, de nosso convidado, @gogpoeta, e é daí que parte nossa conversa. Diante das semelhanças que irmanam as periferias de todo Brasil, buscamos suas especificidades. Qual a formação do rap brasiliense? Quais os embates travados na produção da cultura tão próxima ao centro do poder do país? Como interagem as diferentes gerações do rap que já não compartilham mais a mesma abordagem em suas criações? Escutem e repassem a palavra. Até 2025.…
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1 Ressonâncias invisíveis – o experimental e o popular entre Garanhuns e Nova York com Arto Lindsay 1:01:34
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Arto Lindsay viveu entre o Brasil e os Estados Unidos, atravessando momentos definitivos para as artes visuais, a contracultura e a música experimental. Músico, compositor, produtor e artista multimídia, iniciou sua relação com o Brasil aos três anos, quando a família missionária se mudou para Pernambuco. Sua condição de proximidade e ao mesmo tempo distanciamento das produções que se davam entre os dois países, fez com que sua criação refletisse tanto as formas presentes na bossa nova, na tropicália, no carnaval, quanto no free jazz, no pós-punk e na arte sonora. Nessa conversa sem tema, perseguimos o repertório de Lindsay que vem de encontros com William Burroughs, passando por sua busca pela elaboração de uma forma diferente com DNA, Ambitious Lovers e seu projeto solo, chegando ao seu encontro com o que há de novo sendo produzido, seja o último disco de Tyler the Creator ou as produções de Gabriel do Borel.…
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1 EXTRA! – Punk reggae party, Restos de nada, Sistah Chilli e Cisma com Felix Barreira e Ariel Invasor 41:55
Um episódio – ou uma convocação – para a próxima @punkreggaeparty, que acontece domingo, 10 de novembro, de graça! Em conversa com @felixbarreira e @arielinvasor, comentamos a edição da festa que terá a reunião da primeira banda punk do Brasil, Restos de Nada, lançamento do novo álbum em vinil da @sistahchilli e o segundo show do @cismacisma_ . Na discotecagem em vinil, a seleção conhecida do residente @felixbarreira , acompanhado de @thiagor.osa na frente reggae e @ja1.jao & @allangcieri na frente punk. Basta retirar o ingresso e colar: https://www.sympla.com.br/evento/punk-reggae-party-com-restos-de-nada-sistah-chilli-cisma-na-tarantino-cervejaria/2682596 Nos vemos lá!…
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1 Radical Records – música independente e lutas por libertação com Marcelo Viegas e André Maleronka 1:24:43
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A popularização do disco de vinil como forma dominante de distribuição musical em meados do século XX foi importante não apenas para que artistas conseguissem difundir sua música de forma independente, mas também para que movimentos de libertação, campanhas de solidariedade, organizações comunitárias e iniciativas de conscientização ampliasssem o alcance de suas mensagens. Radical Records – Uma enciclopédia da música independente e lutas por libertação , de Josh MacPhee, é um livro que reúne informações sobre música política e produção cultural radical. Ele articula selos que atuaram em conjunto nas lutas sociais, utilizando a cultura como uma plataforma ativa em processos revolucionários e experimentando na prática novas relações de trabalho, distribuição, linguagem e estética. Das lutas anticoloniais na África e Palestina, passando pelas campanhas de solidariedade com os países sob ditadura da América Latina, chegando aos selos de jazz, punk, cumbia, merengue, dub e seu compromisso com as lutas locais, essa conversa visita experiências pessoais e históricas que apresentam outras formas de se consumir, distribuir e fazer cultura e política. Radical Records está em uma campanha de financiamento coletivo e você pode contribuir com a publicação em: benfeitoria.com/radicalrecords…
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1 Pega fogo cabaré – o agronegócio e o sertanejo como trilha sonora de um mundo em chamas com Douglas Rodrigues Barros 1:15:42
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Quando a nossa noção de uma elite capitalista brasileira, antes industrial e urbana, se desloca para a ideia de uma elite do interior do país dada a produção de commodities, a difusão ainda mais marcante do sertanejo (ou "agronejo") opera como expressão que corrobora com o desejo de representação dessa elite no imaginário cultural. Agora, o sujeito que trabalha com a terra é representado como proprietário, que ocupa lugar de poder e é politicamente articulado. Essa conversa surge a partir do texto "O agro realmente é pop: sobre a hegemonia do sertanejo na era da pós-música", de Douglas Rodrigues Barros, publicado em 2023 na Revista Rosa. Hoje, novas camadas podem ser acrescentadas sobre a reflexão do monopólio que tornou o sertanejo uma expressão inescapável nos últimos 15 anos, e cada vez mais aliada das representações neoliberais, reacionárias e conservadoras. Para ler o texto mencionado, acesse https://revistarosa.com/7/agro-realmente-pop…
Ao nos voltarmos para a história das comunidades negras dos Estados Unidos, podemos facilmente identificar inspirações no campo da cultura, da produção política e artística, vindas de referências do leste asiático. Da relação entre os Black Panthers e o maoísmo, passando pela Blaxploitation e os filmes de kung-fu, continuando através de grupos e artistas como Wu-Tang Clan, Afu-Ra, Planet Asia, Jeru the Damaja, entre outros nomes do rap dos anos 90/2000, vemos essa influência na temática das letras, nas capas dos discos e em filosofias pessoais. “Descendente de Yasuke” é a quarta música do segundo álbum do rapper Nill, um exemplo que ilustra o momento em que uma nova gama de referências estéticas reflete em uma geração de MCs e produtores influenciados especialmente por animes. Essa é uma conversa sobre trilhas sonoras, enredos, produção e possíveis conexões entre o universo da cultura pop japonesa e o rap.…
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1 Abalar a cidade – música e capitalismo, espaço e tempo 1:08:08
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Pode a música ser um elemento catalisador de mobilizações coletivas, ocupações, revoltas e criação de outras formas de vida? Em "Abalar a cidade – música e capitalismo, espaço e tempo", livro lançado pela @sobinfluencia mês passado, Alexander Billet examina as interações entre música e movimentos de libertação, retomadas de espaços públicos e criação de coletividades que podem escapar aos monopólios da indústria cultural e das iniciativas políticas hegemônicas. Esse episódio é uma conversa com Malu de Barros e Caio Silva, tradutores da obra, sobre os encontros e articulações possíveis entre "Abalar a cidade" e nossa realidade ao sul global. Link na bio. @marialuizabr @_fantsmao…
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1 Hip-hop hackers - a internet e a estética do rap underground nos anos 2000 com De Leve 1:04:57
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A popularização da internet no começo dos anos 2000 foi responsável não só por revolucionar a forma e a velocidade com que as pessoas se comunicavam e compartilhavam informação, como também influenciou linguagens, modos de produção e distribuição do que era produzido. No Brasil, o coletivo de rap carioca Quinto Andar foi a representação máxima desse espírito do tempo, que refletia a ruptura estética com o que havia de estabelecido no rap nacional; que incorporava a internet como um elemento fundamental na sua forma de produzir e distribuir música e que era absolutamente associada às iniciativas que buscavam usar essa nova tecnologia contra os monopólios da indústria cultural e política. Uma conversa que vai do mirC ao Napster, do hiphopunderground.com à lista de visitas do site do Quinto Andar, passando pelo Centro de Mídia Independente e pelo revés plataformizado a partir dos streamings. @mcdeleve ------------------------------------------------------------------- Em junho, De Leve se apresenta em São Paulo no @solysobrabar. Siga para saber mais informações.…
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1 Ameaça menor – breves notas sobre o punk e a infância com Jonas Dornelles e Zé Ulisses 1:34:02
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É comum percebermos a potência do punk a partir de suas diversas manifestações políticas e estéticas, de sua interlocução com movimentos sociais variados e com vanguardas artísticas, mas apesar de ser tão explícito em sua história e produção, a infância é algo que fica invisível em discussões que tem o punk como tema.A história do punk foi construída por pessoas que tiveram acesso à essa cultura antes mesmo dos 15 anos. Por pessoas que aos 11, 12 ou 13 anos de idade já tinham bandas, faziam fanzines, participavam de protestos e tinham abandonado suas crenças em deuses e na palavra dos adultos.Essa não é uma conversa que trata o punk como instrumento pedagógico, nem mesmo uma conversa entre especialistas da infância, mas sim uma troca entre pessoas que muito jovens começaram a produzir suas vidas nessa cultura, que tem como elemento central a crítica à vida burocratizada e especializada – que é o que qualifica o mundo das pessoas crescidas.…
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1 Under me sleng teng – a vibração do dancehall entre a Jamaica e o Brasil com Ricardo Magrão e Lei Di Dai 1:35:34
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A história da música jamaicana nos diz muito sobre a história da própria Jamaica. Se no início dos anos 60 o processo de libertação do colonialismo britânico implicou na necessidade do desenvolvimento de um gênero musical que representasse a identidade jamaicana, dando origem ao Ska, e nos anos 70, o Roots vem aliado à temáticas que remetiam aos movimentos de libertação da África e de consciência espiritual e política, nos anos 80 o Dancehall retrata uma Jamaica que ginga entre o sexo e a violência, as drogas e os bailes, em um contexto em que há a intensificação do neoliberalismo e a transformação nos processos de produção musical advindos de novas tecnologias. Considerar essa mistura de elementos nos leva a romper com qualquer purismo, e voltar à história do Dancehall é se deparar com a criatividade e desejo de vida de músicos, Djs e MCs que a partir de samples, riddims e soundsystems criam na música jamaicana aquilo que no baile faz o grave bater forte.…
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1 Stranger fruit – a imaginação das mulheres negras no jazz com Nathalia Grilo 1:04:33
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Essa conversa que retoma à contrapelo a história do jazz, se desenvolve não só na intenção de demonstrar a presença das mulheres na construção do som e do pensamento, mas também no exercício de trazer à vista o que há de belo e estranho nessas elaborações sonoras e intelectuais, combatendo a ideia de "diva" e "musa" e celebrando o potencial no que há de experimental, no controle das formas de produção, na genialidade e na maneira diversa que essas mulheres criaram sobre o jazz. Do continente Africano às Américas. De Mary Lou Williams, de Atlanta à Tânia Maria, de São Luís do Maranhão. De Jeane Lee, de Nova York à Emahoy Tsegué-Maryam Guèbrou, de Adis Abeba. Elas estiveram lá e permanecem aqui.…
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1 A Vanguarda Paulista Instrumental e o jazz nos primórdios da música independente no Brasil com Renan Ruiz 1:05:51
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O exercício de pensar o lugar da música instrumental em associação ao seu contexto histórico demanda mais que uma especulação voltada aos artistas e às suas obras, demanda considerar as minúcias das entrelinhas, os procedimentos das produções, o vocabulário que permeia a universo dessas expressões. Nessa conversa com Renan Ruiz, percebemos que a Vanguarda Paulista Instrumental não só foi fundamental para pensarmos a história da música instrumental/jazz no Brasil, como também representou os primórdios das produções musicais independentes durante os anos de chumbo.…
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