2ª exposição em Mateus 12.15-21, abordando agora os versículos 18-21, sobre o amoroso coração de Jesus por aqueles que são canas quebradas e pavios fumegantes.

8ª exposição sobre a doutrina da Providência de Deus, destacando como o Senhor faz uso de nações e governantes ímpios, a fim de cumprir os seus propósitos no mundo e, principalmente, na vida do seu povo.

1ª exposição na passagem de Mateus 12.15-21, sobre Jesus como aquele que possui uma disposição sempre bondosa e amorosa para com o seu povo. Nessa primeira exposição, o foco recai sobre a citação que Mateus faz da profecia de Isaías 42.1-4, o primeiro dos cânticos sobre o Servo de Yahweh. De forma mais específica, o fato de o Espírito Santo ter des…

Exposição de 1Coríntios 3.1-9, sobre o problema de divisões em torno de partidos que se formam em torno dos líderes da igreja.

Exposição do Salmo 128.2-6, sobre a maneira como o Senhor abençoa aquele que o teme e anda nos seus caminhos. Sustento, esposa e filhos são bênçãos do Senhor. O mundo possui uma visão deturpada sobre essas coisas, muitas vezes desprezando-as. O homem que teme a Deus olha para elas com grande entusiasmo.…

Exposição sobre Mateus 6.25, destacando o tipo de ansiedade que é proibida pelo Senhor Jesus Cristo.

7ª exposição a respeito da doutrina da Providência, abordando agora a maneira como Deus, a causa primeira, última e eficiente de todas as coisas, usa os anjos (bons e maus) como causas secundárias da sua Providência.

Exposição de Efésios 5.21-33, com ênfase agora no dever de o marido amar a esposa da mesma maneira como Jesus amou a Igreja e se sacrificou por ela.

Exposição de Mateus 5.17-20, agora aplicando a perpetuidade da Lei de Deus a partir dos conhecidos Três Usos da Lei (Teológico, Civil e Evangélico).

6ª exposição a respeito da doutrina da Providência, abordando agora a relação existente entre a Providência e os milagres e a oração.

Exposição de Efésios 5.21-33, com ênfase no mandamento para que as esposas se submetam aos seus maridos.

Exposição de Mateus 5.17-20, sobre a perpetuidade da Lei de Deus, contra antinomianos dos nossos dias, que afirmam que a Lei caducou com a vinda de Cristo.

5ª exposição a respeito da doutrina da Providência, abordando a relação existente entre a Providência e a cosmovisão de cada pessoa e a história em seus aspectos micro e macro.

Exposição de Mateus 19.3-10, sobre o divórcio e a dureza de coração como a causa por trás de cada divórcio.

4ª exposição a respeito da doutrina da Providência, abordando agora a relação existente entre a Providência e as doutrinas do eterno decreto de Deus, da onipotência divina e da criação.

Segunda exposição da passagem sobre a mulher apanhada em adultério, em João 8.6-11. Jesus lida com os escribas e fariseus e perdoa a mulher apanhada em seu pecado.

Exposição de João 8.1-6, primeira parte da narrativa sobre a mulher apanhada em adultério.

Exposição sobre a relação entre a Providência e a Soberania divinas.

Aplicação do que foi visto de maneira introdutória à situação de José, conforme Gênesis 45 e 50.

Primeiro estudo a respeito da doutrina da Providência, destacando a importância dessa doutrina e definindo o que é a Providência.

Exposição final do livro do profeta Jonas, em 4.9-11, que apresenta o último diálogo entre o Senhor e o profeta. Jonas precisa responder à pergunta do Senhor. Nós também precisamos.

Exposição de Jonas 4.7-8, onde o Senhor trata o coração do seu profeta, através de um pequenino verme, do sol e de um vento chamuscante. Em tudo isso, Deus age para o bem do seu profeta.

Exposição de 1Pedro 5.1-4, destacando a natureza pastoral do ofício de presbítero. Presbíteros não são meros administradores da igreja. Acima de tudo, presbíteros são pastores.

Exposição de Jonas 4.6, sobre a maneira como o Senhor começa a lidar com o profeta de forma definitiva.

Exposição de Romanos 12.12a: "regozijai-vos na esperança", com aplicações relacionadas à primeira afirmação da União de Mocidade Presbiteriana (UMP).

Exposição de Juízes 2.6-10, sobre filhos de pais crentes que não conhecem o Senhor nem as suas obras em favor do seu povo.

Exposição de Deuteronômio 5.11, com aplicação sobre o dever dos pais de zelarem pelos votos assumidos por ocasião do batismo de seus filhos.

Exposição de Jonas 4.5, sobre o momento em que Jonas sai sem responder ao Senhor e faz uma cabana para si, a fim de aguardar o que vai acontecer a Nínive.

Exposição de Isaías 9-12, sobre o juízo do Senhor sobre o seu povo, ao mesmo tempo em que unge o seu Rei, o descendente de Jessé e de Davi.

Exposição de Hebreus 11.11-12, sobre como o Senhor deu a Abraão para lançar a sua semente e, junto de sua esposa, Sara, tornar-se pai de uma numerosa descendência.

Exposição de Gênesis 19.30-38, sobre o incesto de Ló e suas duas filhas. Uma das histórias mais trágicas da Escritura. Ainda assim, podemos ver o sol da graça de Deus brilhando por meio de Jesus Cristo.

Conclusão da exposição de Romanos 8.31-39. O apóstolo Pauo lista todos os candidatos a nos separar do amor de Deus em Cristo e demonstra que todos esses candidatos são completamente impotentes diante do implacável amor de Deus.

Exposição de Isaías 37, sobre como Ezequias clama ao Senhor, em virtude das ameaças de Senaqueribe, rei da Assíria. O Senhor ouve as orações do seu povo e o defende dos seus inimigos.

Exposição de Juízes 4.4, sobre Débora e sua piedade. Uma mensagem necessária para dias nos quais o igualitarismo tem causado muita confusão.

Exposição de Romanos 8.38a, onde o apóstolo Paulo lista a morte como a primeira possível separadora do amor de Deus em Cristo, mas que, na realidade, nada faz, nada pode fazer para nos separar desse amor. A morte perdeu o seu aguilhão. Para nós, a morte é apenas a porta de entrada para desfrutarmos mais plenamente do amor de Cristo.…

Exposição de Isaías 6, no culto matutino da Igreja Presbiteriana do Cruzeiro do Anil.

Exposição de Jonas 4.4, abordando a poderosa paciência de Deus com o profeta Jonas... e conosco!

Exposição de Romanos 8.36-37, sobre o sofrimento e a perseguição como a porção que devemos esperar neste mundo e de como, em Cristo, mesmo como ovelhas destinadas ao matadouro, somos mais que vencedores.

Exposição de Romanos 8.35, mostrando que tribulação, angústia, perseguição, fome, nudez, perigo e espada, não podem nos separar do amor de Jesus Cristo.

Exposição de Jonas 4.3-4, sobre o pedido insano e desrespeitoso que Jonas faz ao Senhor, com a graciosa e bondosa resposta da parte de Deus, convidando o seu profeta a refletir.

Exposição de Romanos 8.35, com ênfase na expressão "amor de Cristo". O que significa esse amor? Ele nos ama em que situações? Há possibilidade de ele deixar de nos amar?

Exposição de Isaías 64.

Exposição de Romanos 8.33-34, destacando que qualquer acusação contra os eleitos de Deus é completamente ineficaz, uma vez que o próprio Deus os justifica. Se Deus não aceita sequer que o seu povo seja acusado, muito menos os santos devem temer a condenação, pois Cristo morreu, ressuscitou, ascendeu ao céu e lá intercede por todos os seus.…

Exposição de Isaías 43.

Continuação da exposição de Romanos 8.31-39, onde o apóstolo Paulo fala a respeito da certeza da nossa salvação. No versículo 32, o apóstolo argumenta a partir da entrega de Jesus Cristo por Deus, como pagamento pelos nossos pecados. Se Deus nos deu aqui que é infinitamente maior e mais precioso, com toda certeza ele nos dará aquilo que é menor.…

Primeira exposição em 1Timóteo 3.1-7, com foco no versículo 2, a respeito das qualificações que devem ser buscadas naqueles que ocuparão o presbiterato/pastorado em uma igreja.

Exposição de Jonas 4.2, sobre a oração de Jonas: "E orou ao SENHOR e disse: Ah! SENHOR! Não foi isso o que eu disse, estando ainda na minha terra? Por isso, me adiantei, fugindo para Társis, pois sabia que és Deus clemente, e misericordioso, e tardio em irar-se, e grande em benignidade, e que te arrependes do mal".…

Exposição de Romanos 8.31, sobre o quão maravilhoso é contarmos com o Senhor Deus ao nosso lado.

Exposição de Atos 6.1-6, sobre a instituição do diaconato e sua importância para o bem-estar espiritual da igreja.

Exposição de Zacarias 12.10, sobre o derramamento do Espírito como Espírito de súplica e o nosso descaso para com a oração pessoal e comunitária.